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quinta-feira, 28 de junho de 2012

EUA se calam diante de proposta cubana sobre tráfico de drogas

O secretário da Comissão Nacional de Drogas Cubano (CND), Israel Ybarra, relatou que Cuba enviou proposta de um acordo anti-narcótico e contra o tráfico com os Estados Unidos. Porém, não houve qualquer resposta, até o momento.


Ybarra fez suas declarações na sede do Ministério de Justiça de Cuba ressaltando que os Estados Unidos seriam o principal favorecido, já que é para lá que vai grande parte do tráfico de drogas do mundo.

Hoje, apenas pontualmente ocorre alguma cooperação bilateral entre Cuba e os Estados Unidos.

O Secretário do CND acusou não haver nenhum retorno dos Estados Unidos, mesmo nos casos em que há alguma cooperação. Também, acusou os Estados Unidos de politizarem a questão, utilizando-a como outro elemento de ingerência em diversos países. Segundo ele, uma das provas dessa postura estadunidense está no fato de condicionarem sua ajuda técnica e financeira a determinadas ações:

“Eu vou te ajudar se você me deixar fazer isso ou aquilo, ou te dou ajuda para aquilo, o que já causou problemas com vários países da América Latina, resultando até mesmo na expulsão da DEA (Agência de anti-tráfico norte-americana) de seus territórios" disse.

Ybarra ratificou a disposição de Cuba para cooperar com a comunidade internacional para lidar com o flagelo das drogas.

Nesse sentido, ele mencionou a existência de instrumentos de luta contra os narcóticos assinado com 35 países na África, América, Ásia e Europa; entre eles Brasil, Chile, Reino Unido, Canadá, Espanha, Venezuela, Tanzânia, Banheira de Laos, Jamaica, México, Líbano e Turquia.

Fonte:Portal Vermelho
Chevrolet Spin finalmente é revelada; preços partem de R$ 44.590


Chevrolet Spin aposenta minivans Meriva e Zafira e busca público que deseja praticidade

 


A General Motors apresentou nesta quinta-feira (28) a Chevrolet Spin, minivan que substitui Meriva e Zafira no Brasil. O carro divide plataforma com o sedã Cobalt e oferece versões de cinco e sete lugares. Na noite de quarta a fabricante mostrou o carro num megaevento para a imprensa especializada, em São Paulo, mas anunciou seus preços somente agora. São eles:Spin

LT (cinco lugares) M/T: R$ 44.590
 Ar-condicionado, direção hidráulica, câmbio manual de cinco marchas, ABS e EBD, duplo airbag, vidros e travas elétricas, ajuste de altura do banco do motorista e do volante, luz de seta auxiliar e rodas aro 15.

Spin LT (cinco lugares) M/T com opcionais: R$ 45.990
O pacote anterior com rodas de alumínio de 15 polegadas, rádio com CD Player, MP3 e Bluetooth.

Spin LT (cinco lugares) A/T: R$ 49.690
Acresce transmissão automática de seis marchas e piloto automático.

Spin LTZ (sete lugares) M/T: R$ 50.990
 Os itens da LT intermediária, mais terceira fileira de bancos, rack de teto, computador de bordo, sensor de estacionamento e controles no volante.

Spin LTZ (sete lugares) A/T: R$ 54.690
 Acresce transmissão automática de seis marchas e piloto automático.

Desde sempre a imprensa tratou a Spin como minivan, mas a GM prefere dizer que seu novo modelo é um MPV -- sigla em inglês para "veículo de uso múltiplo". Por isso a fabricante trata o carro no masculino: "o" Spin, em vez de "a" Spin. No entanto, UOL Carros prefere usar MPV (ou multivan) para carros como Fiat Doblò, Renault Kangoo e Peugeot Partner. Acostume-se: aqui a Spin será "mulher" e minivan.

Fonte:OUL

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Trabalhador pode dar"justa causa "ao patrão.


Pascoal Carneiro é secretário-geral da CTB

Quando o trabalhador pede demissão do emprego, todos sabem que ele deve comunicar sua decisão ao empregador preferencialmente por escrito, informando o seu desejo de se desligar da empresa, ficando obrigado a trabalhar por mais 30 dias para o cumprimento do aviso prévio estabelecido no Artigo 487 da CLT.

O trabalhador é obrigado a cumprir o aviso prévio para não ter os valores descontados do acerto devido pela empresa. Mas mesmo assim ele não pode sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e não tem direito à multa de 40% sobre os valores depositados em sua conta neste fundo. Também não tem direito a férias proporcionais caso tenha trabalhando por um período inferior a um ano na empresa. Porém, o que a maioria não sabe é que existe na CLT uma forma de rescisão do contrato de trabalho por meio da qual o trabalhador pode pedir seu desligamento e ter todos os direitos trabalhistas, como se fosse demitido. O trabalhador também poderá terminar seu vínculo com a empresa por meio da rescisão indireta – e isso ocorre quando o trabalhador pode dar justa causa para o patrão.

A chamada rescisão indireta que está prevista na CLT permite que o trabalhador considere rescindido seu contrato de trabalho e pleiteie a sua justa indenização, e o empregado poderá suspender a prestação de serviços nas seguintes situações: 1) Quando forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por Lei, contrários aos bons costumes ou alheios ao contrato; 2) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo; 3) correr perigo manifesto de mal considerável; 4) o empregador não cumprir com obrigações do contrato; 5) o empregador ou seu preposto praticar ato lesivo contra a honra do trabalhador ou de sua família; 6) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; 7) O empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa, com redução de salários.

Na demissão indireta, o trabalhador não precisa esperar que a empresa formalize sua demissão. Ele deve tomar a iniciativa, pois o empregador cometeu falta grave e o trabalhador pode suspender a prestação dos serviços e postular a rescisão do contrato de trabalho e o pagamento de toda verba rescisória que tem direito.

A justiça do trabalho já reconhece como falta grave por parte das empresas outros questões como: A falta de pagamento do vale-transporte, a falta do deposito do FGTS, neste caso o trabalhador também já pode caracterizar despedida indireta.

Art. 483 – O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando:

a) forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato;
b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo;
c) correr perigo manifesto de mal considerável;
d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato;
e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama;
f) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários.

§ 1º – O empregado poderá suspender a prestação dos serviços ou rescindir o contrato de trabalho quando tiver de desempenhar obrigações legais, incompatíveis com a continuação do serviço.

§ 2º – No caso de morte do empregador constituído em empresa individual, é facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho.

§ 3º – Nas hipóteses das letras d e g, poderá o empregado pleitear a rescisão de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizações, permanecendo ou não no serviço até final decisão do processo.

Uma simples leitura do art. 483 da CLT e das alíneas transcritas – muitas delas para além do direito a demissão indireta – dão direito também ao pedido de dano moral, caso venham a denegrir a imagem, a integridade ou dignidade do trabalhador.
Na empresa que cometer qualquer uma das faltas descritas acima, pode o trabalhador procurar o seu sindicato para que o mesmo proponha uma ação visando o imediato recebimento de sua indenização trabalhista.

Neste caso, o sindicato deve fazer um breve analise para saber se o trabalhador deve permanecer prestando serviço ou não na empresa. Isso porque em alguns casos é importante que o trabalhador permaneça na empresa até o julgamento da ação, porém existem casos em que o trabalhador deve se afastar do trabalho imediatamente e ajuizar a ação trabalhista. Estas ações somente o sindicato juntamente com o seu corpo jurídico tem condições de orientar o trabalhador.

O mais importante é o trabalhador comunicar a empresa por escrito os motivos pelos quais levou ele a tomar essa decisão, isso para evitar que a empresa considere como abandono de emprego.

Fonte:Portal CTB
Golpe contra Lugo no Paraguai não pode ficar impune


A reação da Unasul e do Mercosul ao golpe perpetrado contra o presidente Fernando Lugo pelo Congresso do Paraguai, dominado pela direita neoliberal, merece total apoio e ativa solidariedade da CTB, bem como dos movimentos sociais na América Latina e em todo o mundo. Submetido a fortes pressões dos vizinhos, o novo governo foi suspenso das duas instituições, que se reunirão em breve para debater a questão e provavelmente definir sanções mais efetivas contra os golpistas.
Brasil e Uruguai convocaram seus embaixadores em Assunção para consulta. Argentina e Venezuela retiraram seus diplomatas e comunicaram que só restabelecerão relações normais com o país após a restauração da ordem democrática. O governo de Hugo Chávez também cortou o fornecimento de petróleo. Os movimentos sociais se manifestam em vários países pela democracia e em repúdio ao golpe. Nesta segunda-feira, 25, cerca de 300 pessoas participaram de um protesto diante do consolado paraguaio em São Paulo.

Os Estados Unidos, que adoram posar de campões da democracia e dos direitos humanos, externaram um discreto e envergonhado apoio ao golpe através de nota do Departamento de Estado, divulgada sexta-feira (22), que (segundo o portal Opera Mundi) “reconhece o voto do Senado paraguaio pelo impeachment do presidente Lugo” e pede “que todos os paraguaios ajam pacificamente, com calma e responsabilidade, dentro do espírito dos princípios democráticos”.
Washington já sabia que um golpe estava sendo urdido no país e seria desfechado (como de fato foi) pela via parlamentar, onde as forças conservadoras são amplamente majoritárias. Documento confidencial vazado pelo Wikileaks, datado do dia 23 de março de 2009, menciona claramente esta possibilidade. O império já manifestou interesse de instalar uma base militar no país, mas não obteve respaldo do governo Lugo, que foi eleito em 2008 com forte apoio dos movimentos sociais e em especial dos camponeses, que reclamam a reforma agrária.
O golpe no Paraguai responde aos interesses imediatos dos latifundiários, intransigentemente contra a democratização da propriedade da terra, e não é um fenômeno isolado. Está inserido num contexto mais amplo de reação conservadora ao processo de mudanças em curso na região e tem o mesmo sentido das iniciativas golpistas realizadas contra a Venezuela (2002), Bolívia (2008), Honduras (2009) e Equador (2010).
A reação da Unasul e do Mercosul é mais uma prova de que a América Latina vive um novo cenário político, liderado por políticos progressistas de diferentes matizes que advogam o desenvolvimento integrado e soberano da região e objetivamente se opõem ao projeto hegemônico dos EUA, cuja proposta de uma Área de Livre Comércio das Américas (Alca) foi finalmente derrotada em 2005.
O golpe contra Fernando Lugo, eleito com a promessa de realizar a reforma agrária, revela também as fragilidades do processo de mudanças em curso e deve servir de alerta à classe trabalhadora, movimentos sociais e governos progressistas. A transição para uma nova ordem geopolítica na região, livre do tacão imperial, ainda não foi concluída e enfrenta sérios obstáculos. A direita neoliberal, representante dos latifundiários e das multinacionais, continua poderosa, não obstante as derrotas eleitorais.
É necessário ressaltar que os golpistas contam com irrestrito apoio da mídia hegemônica, cujo poder de fogo não deve ser menosprezado. A derrota definitiva dessas forças, que vai pavimentar o caminho para transformações sociais e políticas mais profundas, não será possível sem uma ampla e permanente mobilização popular e intervenção da classe trabalhadora. O golpe no Paraguai não pode ficar impune. Queremos uma América Latina democrática, sem golpes e golpismos, livre da ingerência e da opressão imperialista, orientada para o desenvolvimento soberano com valorização do trabalho, a solução dos problemas sociais e atendimento das demandas de sua sofrida população.

Fonte:Portal CTB
CTB unifica forças pela valorização dos aposentados

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A CTB realizou na manhã desta terça-feira (26) uma reunião, para qual foram convidadas as centrais sindicais, a Confederação Nacional dos Aposentados (Cobap) e a Federal Interestadual dos Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal), para debater a situação da previdência e dos aposentados.

De acordo com Uriel Villas Boas, secretário de Previdência da Fitmetal, o objetivo da reunião foi dar continuidade a uma ação conjunta entre as centrais e representantes dos aposentados.

Coordenadora da reunião, Hildinete Pinheiro Rocha, secretária de Previdência e Aposentados da CTB Nacional, demonstrou a preocupação com o recesso do Congresso Nacional, que por consequência estacionará a pauta dos aposentados. Para ela é importante que todos se mobilizem, centrais e movimento sociais, para manter a pressão sobre o Congresso. “É necessário discutirmos uma política permanente de valorização das aposentadorias. Daí a importância de intensificarmos nossa mobilização, pois é saindo às rua que faremos pressão”, destacou Hildinete Rocha.

A próxima reunião ficou agendada para o dia 11 de julho, às 14h, na sede da Cobap.

Portal CTB

terça-feira, 26 de junho de 2012

Celta ultrapassa a marca de 1,5 milhão de unidades produzidas


Produzido no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, no Rio Grande do Sul, o Celta ultrapassou recentemente a marca histórica de 1,5 milhão de unidades produzidas, número que o coloca entre os Chevrolet mais vendidos na história da GM do Brasil. Eficiência de desempenho e economia de combustível, além de robustez, baixo custo de manutenção e alto valor de revenda, são alguns dos fatores que garantem vida longa ao compacto da Chevrolet, best seller do portfólio da marca no País.

O modelo, líder de vendas da marca, passou por importantes atualizações ao longo dos anos, com modificações externas, internas e de conteúdo que o deixaram ainda mais competitivo no segmento dos compactos.
Vendido em duas versões – LS, disponível com carroceria de duas e quatro portas; e LT, a mais completa da linha, com quatro portas -, o compacto oferece uma ampla gama de acessórios que atende aos consumidores que desejam personalizar o modelo: são nada menos que 80 itens de acessórios para personalizar o modelo, entre componentes de segurança, aparência, conforto e conveniência, e sistema de som. Alguns deles são: spoiler dianteiro e traseiro, aerofólio, farol de neblina, saias laterais, adesivos de coluna, rack de teto, alarme antifurto, direção hidráulica, ar-condicionado, navegador com GPS, geladeira, cabide, películas para escurecer os vidros e diversos equipamentos de som com vários recursos de entretenimento.
Primeiro veículo oriundo do projeto “Blue Macaw” (Arara Azul), o Celta nasceu junto à criação da fábrica da GM de Gravataí. Baseado no conceito da empresa em oferecer ao mercado automotivo brasileiro um veículo moderno e de pequeno porte, o Celta já teve mais de 1,5 milhão de unidades montadas.
Juntamente com o sedã Prisma, o Celta será responsável pelo atingimento da expressiva marca de 1,9 milhão de veículos produzidos em Gravataí no próximo mês de Julho, abrindo, assim, contagem regressiva para o número histórico de dois milhões de unidades.

Fonte:UOL

segunda-feira, 25 de junho de 2012

CTB participa de ato em solidariedade ao povo paraguaio em São Paulo
"Lugo amigo o povo está contigo". Foi com essas palavras que a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), ao lado das demais centrais sindicais, de entidades do movimento estudantil e movimentos independentes paraguaios no Brasil, participou na tarde desta segunda-feira (25) de um ato unificado em solidariedade ao ex-presidente paraguaio Fernando Lugo, em frente ao consulado do Paraguai, em São Paulo.
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O ato demonstrou que os trabalhadores brasileiros e a sociedade civil organizada estão ao lado do povo paraguaio, que enfrenta um golpe de estado apoiado pela elite paraguaia, grandes latifundiários e empresários, com o consentimento norte-americano e até mesmo de fazendeiros e de uma grande parte da mídia brasileira. "Nós da CTB apoiamos Fernando Lugo, que estava enfrentando uma briga dura, já que tinha em seu governo representantes esquerdistas. E estava tentando realizar as reformas sociais necessárias ao Paraguai. Esse é o motivo do golpe", destacou Wagner Gomes, presidente nacional da CTB.

Durante as intervenções, foi reafirmado que o golpe no Paraguai é um golpe contra a democracia em toda a América Latina, uma ofensiva do imperialismo norte-americano contra os povos e que a unidade neste momento é fundamental para enfrentar mais essa crise. "Eles estão tentando acabar com a democracia na América Latina, tentaram derrubar Evo Morales, Hugo Chávez, Rafael Correa e não conseguiram, mas agora tiraram o Lugo e o próximo na lista da ofensiva imperialista quem será?", questionou o presidente nacional da CTB.

Diante da pressão das centrais sindicais e dos movimentos sociais, representantes do consulado receberam uma comissão representativa do ato, que entregaram um manifesto de repúdio ao golpe exigindo a volta imediata do Fernando Lugo ao poder.
Ao final do ato ficou estabelecido que outras manifestações acontecerão em solidariedade ao povo paraguaio nos próximos dias, até que a ordem e a democracia voltem a ser respeitadas no país vizinho.
Paula Farias – Portal CTB
O enfrentamento sindical à crise capitalista mundial 
Não irei falar em euskara como gostaria, mas também não falarei a língua castelhana. Peço licença para falar em português. Em nome da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), saúdo todos os companheiros e todas as companheiras dos vários países aqui presentes. Agradeço em particular à LAB, através de sua secretária-geral, Sra. Ainhoa Etxaide, e do secretário de relações internacionais, Sr. Igor Bilbao, pelo convite para participarmos do VIII Congresso dessa organização.
A CTB é uma central sindical democrática, plural e unitária, identificada com o pensamento sindical classista no Brasil e que representa cerca de 10 milhões entre trabalhadores e trabalhadoras no país. Como a LAB, a nossa central tem como objetivo estratégico a causa socialista e também como princípio, defende a autodeterminação dos povos.

Esse seminário que integra a programação do VIII congresso da LAB ocorre num período histórico da política internacional muito particular, no qual está marcado pela forte crise capitalista, por conflitos políticos, diplomáticos e pelas agressões imperialistas, que em seu conjunto, produzem um período de transição na geopolítica internacional.

Essa transição está caracterizada – sobretudo no aspecto político e econômico – pelo declínio relativo dos EUA e a rápida ascensão dos até então países ditos periféricos (BRICS), destacadamente a China. Esse, em nossa opinião, é o maior marco do atual contexto internacional, pois influencia novas configurações de forças no mundo. Como reação a esse novo quadro, o império estadudinense eleva as tensões no planeta, criando no mundo uma perspectiva instável, incerta e perigosa.

O modo de produção capitalista, exacerbado pelo seu atual estágio da financeirização, entrou em colapso e provoca desestabilizações políticas, econômicas e sociais em todo o mundo, sobretudo nos EUA e na Zona do Euro. Trilhões, entre dólares e euros, são saqueados dos Estados para tentarem preservar os interesses da banca financista especuladora internacional. A resultante para esses mesmos Estados é a implosão de suas capacidades políticas e econômicas, perdendo inclusive suas condições de nações soberanas.

Essa situação mundial tem provocado a privatização dos ganhos e a socialização das perdas. A classe trabalhadora é quem vem pagando a conta. Segundo dados da OIT, o crescimento dos desempregados cresceu em pelo menos 200 milhões no mundo, e que a tendência é que alcance patamares ainda maiores. Além disso, governos subordinados ao capital financeiro impõem à classe trabalhadora programas de ajuste fiscal que significam um retrocesso civilizacional relevante na história moderna.

Na luta contra esses ataques, a CTB saúda e se solidariza nesse congresso com todos os lutadores e lutadoras sociais, sobretudo com a classe trabalhadora internacional, que, com suas condições objetivas e subjetivas, resistem contra a ofensiva capitalista sobre seus direitos.

Essa crise é a mais global da história do capitalismo, consequentemente atinge a todos, mas de maneira diferente entre os países e regiões. Mesmo com os seus agressivos impactos maiores ocorrendo nos Estados Unidos, na Europa e no Japão, os países em desenvolvimento como o Brasil também sofre seus efeitos.

Entretanto, eles são relativamente mitigados pela orientação política que comanda o país desde 2003. Essa realidade brasileira é extensiva à grande parte da região latino-americana. Uma situação reflexa da evolução do seu cenário político com a ascensão aos governos de forças democráticas e populares, que teve em 1998, com a eleição de Chávez na Venezuela, um marco que impulsionou o que já se acumulara politicamente no continente desde a revolução Cubana.

A partir de suas peculiaridades e processos próprios, o Brasil vem fortalecendo o papel do Estado na indução econômica, busca a integração latino-americana e caribenha, fomenta o mercado interno e age protegendo as plantas industriais no país, além de diversificar as relações comerciais externas. São novas diretrizes em curso que estão integradas com alguns projetos que valorizam o trabalho e programas sociais que propiciam importante mobilidade social. São medidas importantes que atuam contra a crise, mas que ainda não alcançaram um padrão capaz de alterar a fortíssima concentração da renda no país.

É sob essa realidade que o sindicalismo brasileiro, em particular a CTB, disputa os rumos do Brasil, lutando pela efetivação de um desenvolvimento que valorize o trabalho, e que seja capaz de criar as condições pela implementação de um modelo socialista próprio do Brasil.

No atual contexto da crise capitalista, a agenda da luta sindical brasileira caracteriza-se pela preservação e ampliação de direitos laborais, além de uma disputa política permanente para que o Governo Dilma acelere as mudanças.

Em momentos de dificuldades estratégicas e de ataque do capital aos direitos sociais e trabalhistas numa escala global, destacamos algumas dimensões sobre as quais compreendemos que a resistência sindical anticrise deva se desenvolver:

Primeiro a dimensão ideológica. Essa tem sentido estratégico, pois dela deriva a convicção transformadora social da classe trabalhadora. A CTB compreende que as dificuldades conjunturais, não devem ser justificavas para que as correntes emancipacionistas submetam-se as esgotadas concepções sindicais. Estas que compactuaram com o capital e apostaram em saídas conciliatórias, se encontram hoje sem respostas a aguda crise. Um exemplo disso é a orientação política da OIT.

Uma segunda diz respeito à luta política. Nessa escala a CTB pensa que as organizações sindicais continuam a exercer um papel relevante na vida atual, e que sua articulação com os demais movimentos sociais deva ser uma prática também para o atual momento. Nesse aspecto, as organizações sindicais internacionais e classistas jogam um papel articulador imprescindível. A realização desse seminário é uma expressão de êxito e de necessidade comprovada. A Federação Sindical Mundial, em nossa opinião, deve ser o fio condutor dessa articulação inter-sindical e social como já exerce atualmente.

Numa última, destacamos a luta concreta. Não arrefecer a agenda mobilizadora da classe trabalhadora, ao contrário, ampliá-las com jornadas de lutas que tenham como bandeiras a defesa dos direitos trabalhistas e sociais e denunciar o capitalismo como sistema que mais uma vez, joga sobre os ombros da classe trabalhadora, o ônus da sua própria crise.

Portanto, com a perspectiva socialista como estratégia e as organizações sindicais e sociais impulsionando a resistência contra a crise capitalista, haveremos de ajudar a estabelecer uma nova correlação de forças em nível mundial, capaz de evitar a barbárie social que o capital produz e efetivarmos a emancipação humana, tendo o trabalho como valor civilizatório.
“Trabalhadores de todo o mundo uni-vos”

Viva a solidariedade internacional classista!
Vida longa à LAB!
Mãos à obra!

Assim pensa a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Muito obrigado!

oc_divaniltonpereira*Divanilton Pereira é diretor executivo nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Discurso proferido em Irunèa/Euskal Herria – Pamplona/ País Vasco, em 20 de junho de 2012, durante exposição no Seminário Internacional da Comissão de Trabalhadores e Trabalhadoras Patriotas (LAB, no original).
CTB recebe a visita do ministro do Trabalho na próxima 6ª feira
A CTB irá receber, na próxima sexta-feira (29), às 10h, em sua sede nacional, na cidade de São Paulo, a visita do ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto.

Brizola Neto e Dilma, durante a cerimônia de posse do novo ministro

Segundo o presidente da CTB, Wagner Gomes, a visita será uma oportunidade para os dirigentes da Central dialogarem com o novo ministro, ocupante do cargo há menos de dois meses.

“Iremos reforçar, perante o ministro, a pauta que as centrais sindicais têm defendido desde a realização da Conclat, em 2010. Bandeiras como a redução da jornada de trabalho e o fim do fator previdenciário certamente serão expostas durante o encontro”, afirmou o presidente da CTB.
 
Fonte: PortalCTB
GM foca na Rússia para compensar perdas na Europa

GM foca na Rússia para compensar perdas na Europa
Fabricante norte-americana registrou um prejuízo de US$ 256 milhões no primeiro trimestre de 2012 na Europa

Ainda menos badalada que o mercado automotivo chinês, a Rússia segue despertando os interesses das grandes fabricantes de automóveis. Com isso, a General Motors irá ampliar a sua fábrica na cidade de São Petersburgo. Porém, o motivo da expansão é um pouco diferente de apenas querer lucrar com o mercado aquecido no país emergente. A medida visa compensar os prejuízos da GM no lado ocidental da Europa devido à crise que perdura no continente. De acordo com o site Automotive News Europe, a GM europeia registrou um prejuízo de US$ 256 milhões no primeiro trimestre desse ano. A instalação, que atualmente tem capacidade para produzir 98 mil unidades por ano, aumentará sua produção para 230 mil veículos anuais até 2015. Para isso, a marca irá expandir o quadro de funcionários em até 60%

A unidade em São Petersburgo será responsável por produzir a nova geração do Opel Astra. Akerson está apostando alto no mercado russo. A GM irá introduzir 12 novos veículos no país euro-asiático ainda este ano depois das crescentes vendas da Chevrolet, Opel, Cadillac no país. As marcas pertencentes a General Motors registraram um aumento de 53% nas vendas em relação a 2011, comercializando 244 mil veículos. O gigante norte-americano também quer começar a vender Aveo, Cobalt, Cruze hatch, Orlando e Camaro no país emergente este ano, produzindo alguns desses modelos em joint venture com a AvtoVAZ – detentora da marca Lada.

Fonte:UOL

sexta-feira, 22 de junho de 2012

             DIA 1 DE JULHO ESTA CHEGANDO !!!!

Assembleia da Fitmetal ratifica fundação da entidade classista
 
A Assembleia cria Conselho Político da entidade, renova em 20% sua diretoria e reafirma bandeiras de luta da federação
A Fitmetal realizou no dia 19 de junho, na cidade de Betim/Minas Gerais, Assembleia Geral da federação que ratificou a assembleia de fundação da entidade em 1º de junho de 2010, durante a Conclat – Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, realizada em São Paulo.
Passados dois anos de fundação da Fitmetal, que teve em seu nascedouro sete sindicatos de metalúrgicos, hoje conta com a filiação de 25 sindicatos em oito estados. Estão representados sindicatos de metalúrgicos dos estados do Amazonas, Maranhão, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, além de contar com a inclusão de cinco grupos de oposição em alguns sindicatos do território brasileiro.

Na assembleia definiu-se pela renovação de 20% de seus membros da diretoria, no entanto, houve uma ampliação da presença feminina na atual diretoria, que passou de três para sete metalúrgicas. A federação continua encabeçada pelo metalúrgico, Marcelino Rocha como presidente, Wallace Paz como secretário-geral e José Avelino (Chinelo) como vice-presidente.

Ainda durante a Assembleia Geral os metalúrgicos, criaram o Conselho Político da Fitmetal, que tem como princípio congregar representantes em nível nacional, que contribuam para ampliar o debate com maior intervenção nas questões nacionais, especialmente no que se refere à valorização do emprego na indústria.

Ao final da Assembleia, os membros reafirmaram a aprovação das bandeiras de luta definidas durante a Plenária da Fitmetal, realizada nos dias 8 e 9 de junho. Entre elas estão: promover ações que reforcem as campanhas unificadas das centrais sindicais brasileiras em temas de interesse geral dos trabalhadores; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem diminuição dos salários; fim do Fator Previdenciário; implantação de um Contrato Coletivo Nacional por ramo de atividade e, principalmente, a luta por um novo projeto de desenvolvimento para o Brasil, com valorização do trabalho.
Fonte: FitMetal
GM anuncia abertura de PDV (Programa de demissão voluntária) em São Caetano do sul
Foram abertas as inscrições para os empregados horistas - com contrato por prazo indeterminado – de todas as áreas do complexo de São Caetano do Sul.

O período de adesão é de:

22/06/2012 a 02/07/2012.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Empresas educacionais devem contribuir para Sesc e Senac


Na estrutura sindical brasileira, toda e qualquer atividade econômica deve estar vinculada a uma das confederações previstas no anexo do artigo 577 da CLT. Com base nesse pressuposto, a 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça decidiu, por unanimidade, que todas as empresas prestadoras de serviços educacionais devem recolher contribuição ao Serviço Social do Comércio (Sesc) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). O assunto foi analisado no julgamento de recurso repetitivo.
Mesmo que as empresas estejam ligadas à Confederação Nacional de Educação e Cultura, deve haver o recolhimento para as entidades; já que a confederação não está inclusa no anexo do artigo 577 da CLT.

De acordo com decisão anterior do STJ, na falta de entidade específica que forneça os mesmos benefícios sociais e para a qual sejam destinadas contribuições de mesma natureza, a empresa prestadora de serviço deve ser vinculada à Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Assim, as prestadoras de serviços educacionais ficam obrigadas a recolher mensalmente de seus empregados um por cento da remuneração para o Senac e dois por cento para o Sesc. A base de cálculo será a mesma de incidência da contribuição previdenciária. Assim, os empregados dessas empresas terão o direito a todos os benefícios oferecidos pelas duas entidades. Com informações da Assessoria de Imprensa do Superior Tribunal de Justiça.

Fonte:Conjur

Empregado integrante da Cipa ganha indenização

Um empregado eleito pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) tem estabilidade no emprego desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do mandato, independentemente se é contrato por prazo determinado e indeterminado. Este foi o entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região do Rio Grande do Sul, ao condenar a empresa Azevedo Bento S. A. Comércio e Indústria ao pagamento de indenização substitutiva a um empregado demitido quando era detentor de estabilidade no emprego por ser membro da Cipa. A empresa entrou com recurso questionando a estabilidade do empregado. O recurso não foi conhecido pela 8ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

A empresa havia contratado o empregado em regime de experiência para ser instrutor de treinamento industrial, 90 dias depois de tê-lo demitido da função de supervisor técnico, cargo que tinha ocupado por quase dois anos. Em janeiro de 2008, após o término do período de experiência, a empresa o demitiu, mas em dezembro de 2007 ele havia sido eleito vice-presidente da Cipa, que lhe garantiria a estabilidade no emprego.
O TRT-RS descaracterizou o contrato de experiência do funcionário, trasnformando-o em contrato por prazo indeterminado. Assim, reconheceu o direito à estabilidade do cipeiro. A empresa foi condenada a pagar indenização referente à remuneração que o empregado receberia se estivesse trabalhando de janeiro a junho de 2008, acrescida de 13º salário proporcional, férias proporcionais e acréscimo de 1/3, além de depósitos de FGTS.
O relator esclareceu ainda que, no caso em questão, o TRT deixou claro que, embora as atividades desenvolvidas pelo empregado nos dois períodos em que trabalhou na empresa fossem diferentes, a função de instrutor de treinamento industrial, exercida durante o contrato de experiência, decorreu dos conhecimentos e habilidades adquiridas no exercício da função anterior, de técnico de manutenção industrial. Essa circunstância descaracterizou o contrato de experiência pela ausência da finalidade de avaliação da aptidão do empregado. Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal Superior de Trabalho.

Fonte:Conjur
Salão de São Paulo já tem 42 marcas confirmadas
Em sua última edição, realizada em 2010, o Salão do Automóvel de São Paulo apresentou 450 modelos de veículos de 42 marcas de fabricantes instaladas no Brasil e importadores oficiais. Faltando ainda mais de quatro meses para o início da 27ª edição, que será realizada entre os dias 24 de outubro e 4 de novembro, no Anhembi, em São Paulo, o evento já confirmou 42 marcas, o que sugere que irá bater seu recorde de expositores este ano.

Apesar da ausência das italianas Ferrari, Maserati e Lamborghini e da inglesa Rolls-Royce, que ainda não tiveram presença confirmada por parte da importadora Via Itália, o line-up deste ano contará com algumas novidades, como a Rely, divisão de comerciais leves compactos da chinesa Chery, e da japonesa Lexus, marca de luxo da Toyota que reestreou no mercado brasileiro recentemente. Os maiores espaços de exposição, no entanto, continuam nas mãos das “quatro grandes”, Fiat, Volkswagen, Chevrolet e Ford.

Além das italianas, marcas exclusivas como Bugatti, Pagani e Koenigsegg podem acabar de fora do salão, já que a importadora Platinuss, que representava as empresas à época da última edição, fechou as portas no ano passado. Outra ausência poderá ser a chinesa Lifan, que anunciou recentemente o fim da joint venture com o grupo uruguaio Effa Motors.

Os ingressos para o Salão de São Paulo já estão à venda pelo Ingresso Rápido ou nos 70 pontos localizados em onze estados brasileiros. Os ingressos individuais custam de R$ 40 a R$ 70 (inteira), de acordo com o dia da visita. A organização oferece ainda um “kit fã”, que inclui duas entradas, duas camisetas e o catálogo oficial da mostra, e sai por R$ 150. O motorshow paulista quer se consolidar como evento com alcance mundial, nos moldes do que já ocorre com Frankfurt (Alemanha), Detroit (EUA), Genebra (Suíça), Xangai (China), Paris (França) e Tóquio (Japão).




Fonte:UOL

quarta-feira, 20 de junho de 2012

ESTA CHEGANDO A HORA!!!!




Problemas com Marcação de Exames lidera queixas em São Caetano do Sul

De acordo com a publicação dessa quarta-feira (20/06) do Jornal Metro (Grupo Bandeirantes), São Caetano sofre com inúmeras queixas sobre a saúde publica. O principal problema é relacionado com a marcação de consultas. De todas as reclamações feitas na ouvidoria, 22% são referentes ao sistema de saúde no município, no qual a população se sente insatisfeita com o agendamento para ter acesso aos atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde.

Muitos moradores da região reclamam que demoram mais de três meses para marcar uma simples consulta no sistema publico de saúde, e que às vezes acabam optando pelo sistema particular. Porém os investimentos nessa área somam quase 24% de todo o orçamento municipal. Em 2012 foram adicionados à Saúde R$ 72.897,57. A verba passou dos R$ 142 milhões em 2011 para R$ 215 milhões atuais. Com tanto dinheiro em investimento, esse tipo de problema não poderia estar acontecendo, assim como inúmeros outros problemas como a segurança que está muito ruim na cidade.

Qualquer tipo de reclamação pode ser feitos pelo telefone 0800 757 9595 ou pelo endereço eletrônico ouvidoria@saocaetanodosul.sp.gov.br
Volks é condenada a pagar R$ 1,6 milhão a ex-gerente.

A Volkswagen do Brasil deve pagar indenização de R$ 1,6 milhão a um gerente executivo da empresa que foi transferido para a Alemanha. A 3ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, acatou a alegação de assédio moral e mandou a empresa indenizá-lo em cem vezes o seu último salário. Só a condenação por dano moral foi arbitrada em quase R$ 600 mil. A decisão é de abril e cabe recurso.

De acordo com o advogado Agamenon Martins, do Agamenon Martins Sociedade de Advogados, o gerente trabalhava no setor de exportação da montadora. Ficou por 35 anos na empresa. Depois de aposentado, apresentou a reclamação com uma série de alegações, como a falta de reajustes salariais previstos em norma coletiva e o cumprimento de jornada extraordinária.
O trabalhador também alegou que, em maio de 2011, foi demitido depois de sofrer assédio moral. Antes disso, passou dois anos na Alemanha, trabalhando como autônomo. De acordo com ele, houve fraude na contratação e, no período, sua remuneração em moeda alemã foi inferior ao que receberia no Brasil, em reais. Além da indenização, a Volks terá de pagar convênio médico no formato vitalício tanto para o trabalhador quanto para seus dependentes.

O gerente executivo foi admitido pela empresa brasileira em 1976. Dezenove anos depois, foi transferido para a Europa, onde, segundo os autos, passou a prestar serviços a empresa subsidiária da reclamada, a Volkswagen Aktiengesellschaft (VWAG).
De acordo com a juíza Roseli Yayoi Okazava Francis Matta, “o contexto revela que a fraude foi praticada pelo empregador em relação aos direitos do autor. Isto porque a própria reclamada garantiu ao reclamante, durante a sua permanência na VWAG, a contribuição à Previdência Social (INSS), em dobro, como autônomo e, ainda, destacou que seriam mantidas as contribuições da Companhia ao Plano de Aposentadoria da Volkswagen do Brasil, ou seja, este último implemento somente afeto aos empregados dos quadros da reclamada”.

A juíza concluiu: “Foge à razoabilidade que a reclamada tenha concordado com a suposta admissão do reclamante na empresa subsidiária alemã e tenha garantido a readmissão daquele na ré, após o término do contrato com aquela empresa”.
Ela lembrou, ainda, que no contrato deve prevalecer o princípio da primazia da realidade. “A relação objetiva evidenciada pelos fatos define a verdadeira relação jurídica estipulada pelos contratantes, ainda que sob capa simulada, não correspondente à realidade.”
Processo: 0000880-96-2011-5-02-0463


Fonte: Conjur

terça-feira, 19 de junho de 2012

Metalúrgicos da CTB SCS na Plenaria nacional da FITMETAL


Os metalúrgicos da CTB SCS participaram nos dias 8 e 9 de junho em Betim - MG da plenária nacional da FITMETAL.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Metalúrgicos da CTB SCS fazem reunião com presidente nacional da CTB.

Nesta segunda-feira os metalúrgicos da CTB SCS participaram de reunião com Wagner Gomes Presidente nacional da CTB.

Foram discutidos os rumos dos metalúrgicos,  Wagner Gomes afirmou que os metalúrgicos de São Caetano do Sul é uma das prioridades da CTB.
Crime de lesa pátria em Carajás

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

Recentemente passei quase três semanas no Pará, viajando pelo estado. Notei, nas bancas de Belém, a presença sempre destacada do Jornal Pessoal, do repórter Lúcio Flávio Pinto, que também tem versão digital.
Comprei o dossiê que ele preparou sobre a Companhia Vale do Rio Doce, sobre o qual o Viomundo tinha publicado um texto, reproduzido da Adital.


Dias depois, tive um breve encontro com o repórter na praça da República, onde fica o lindíssimo Teatro da Paz, herança dos tempos do ciclo da borracha.

Há, é importante frisar, um paralelo entre o ciclo da borracha e o ciclo do minério de ferro, que sai de Carajás, no sul do Pará, ao ritmo de 100 milhões de toneladas por ano: nenhum deles enriqueceu o estado.

Em nossa conversa, Lúcio Flávio confessou que sentiu um nó no peito toda vez que viu o trem carregado de minério partindo de Carajás em direção ao porto da Ponta da Madeira, no Maranhão, onde é embarcado para exportação.

Ele se sente tão indignado com o assunto que, além do dossiê, lançou um blog, no qual pergunta: a Vale é mesmo nossa?

O que mais deixa o repórter preocupado não é o fato de que a Vale engorda, enquanto o Pará emagrece. Nem o fato de que as ações preferenciais da empresa, aquelas que têm prioridade para receber dividendos, são controladas majoritariamente por norte-americanos. Ou seja, um novaiorquino dono de ações da Vale ganha muito mais com o minério de Carajás que o paraense que vive em Marabá ou Parauapebas.

O que deixa o jornalista indignado é o ritmo das exportações de minério de ferro de Carajás, nas palavras de Lúcio Flávio “o melhor do mundo, com o dobro de teor de hematita que o minério da Austrália”, outro importante fornecedor da China e do Japão — que compram 80% das exportações brasileiras.

Quando a exploração de Carajás começou, em 1984, a previsão é de que a mina duraria 400 anos. Ao ritmo de 100 milhões de toneladas por ano, que devem crescer para 230 milhões em 2016, a previsão agora é de que Carajás dure mais 80 anos, diz Lúcio Flávio. “Um crime de lesa Pátria”, “um crime que viola a soberania do país”, afirma.

O jornalista traça um paralelo com a exportação de manganês da Serra do Navio, no Amapá. Durante 50 anos, os Estados Unidos importaram 1 milhão de toneladas anuais do Brasil. E até hoje guardam estoques estratégicos do minério brasileiro, de altíssima qualidade, que misturam ao minério de baixa qualidade para garantir a siderurgia local, dependente em 90% das importações.

A mina do Amapá se esgotou em 2002. Qual foi o legado principal para o estado? Quando se descobriu que o manganês fino tinha uso industrial, foi implantada no Amapá uma usina de pelotização, que usou grandes quantidades de arsênio no processo. O arsênio hoje contamina o porto de Santana em doses muito superiores às recomendadas pela saúde pública.

Para Lúcio Flávio, os chineses estocam o minério de ferro brasileiro de forma estratégica, além de transformá-lo em bens de imenso valor agregado.

No dossiê, pergunta: “Temos algum controle sobre o processo de formação de preços? Quem estabelece a escala da produção, que está duplicando, para incríveis 230 milhões de toneladas, em 2015, a atual produção de Carajás? Atraídos pelo canto da sereia dos preços altos, estamos renunciando a uma ferramenta poderosa de futuro e, com ela, à possibilidade de agregar mais valor ao processo produtivo?”.

“A Vale é boa para si e os seus grandes clientes. Mas não — ao menos na mesma medida — para o Brasil”, conclui.
Metalúrgicos defendem políticas públicas de inserção e manutenção da unicidade sindical

Nos dois dias de debates, os metalúrgicos de vários cantos do país, aprovaram que a Fitmetal deve em conjunto com seus sindicatos filiados e a CTB, defender a inserção dos jovens no mercado de trabalho com qualificação, lutar contra o racismo por meio das convenções coletivas, ampliar a campanha pela manutenção da unicidade sindical e, também, pelo desenvolvimento sustentável da indústria brasileira e valorização do trabalho.



A abertura oficial da Plenária Nacional da Fitmetal realizada na Prefeitura de Betim, em Minas Gerais contou com a participação de mais de 170 metalúrgicos, nos dias 8 e 9 de junho, além da presença da prefeita municipal, Maria do Carmo Lara (PT), do vice-presidente e do secretário-geral da CTB, Nivaldo Santana e Pascoal Carneiro, respectivamente. A mesa solene também foi composta pelo vice-presidente da CTB/MG, José Antônio de Lacerda (Jota), o vice-presidente do Sindmetal de Betim, Gleyson Borges Ferreira e de Eremi Melo, membro da UIS Metal.

O presidente licenciado da Fitmetal, Marcelino Rocha, abriu a plenária dizendo que “este é o maior evento sindical realizado em Betim e, que é um orgulho muito grande após dois anos de trabalho, que a Fitmetal, pode unificar as ações e reivindicações dos metalúrgicos e dos trabalhadores classistas, desde sua fundação em 1º de junho de 2010”.

A prefeita de Betim, Maria do Carmo destacou a importância do setor metalúrgico no município, teceu elogios ao ramo, que conta com um assalariado mais qualificado. “O ICMS das indústrias metalúrgicas é responsável por 60% da receita de nossa cidade”, afirmou.

A primeira palestra foi proferida pelo jornalista, Humberto Martins, assessor da CTB nacional, que falou sobre Conjuntura Nacional e Internacional.

Antes da abertura oficial, os delegados eleitos em assembleias em seus sindicatos, foram divididos em dois grupos de trabalho temáticos. Um dos grupos discutiu o combate à discriminação racial nos locais de trabalho e a inserção da juventude na área metalúrgica. O outro grupo debateu a participação das mulheres no setor metalúrgico (ver texto) com a participação da Deputada Federal, Jô Moraes (PCdoB-MG) e da secretária da Mulher Trabalhadora da CTB, Raimunda Gomes (Doquinha).

No sábado, a plenária discutiu o processo de desindustrialização pelo qual passa o Brasil e quais ações podem ser adotadas para assegurar o fortalecimento da produção e da economia nacional, com distribuição de renda e redução das desigualdades regionais, ministrada pelo vice-presidente da CTB, Nivaldo Santana.

Outra pauta da plenária foi o debate sobre a importância de defender a unicidade sindical, como forma de fortalecer o movimento sindical proferida pelo secretário-geral da CTB, Pascoal Carneiro. Em sua fala, Pascoal destacou a importância de se manter a atual estrutura sindical do país, que é a Unicidade Sindical, pois é democrática já que é organizada por categoria e é o sindicato que detem o poder de negociação pelos direitos dos trabalhadores.

Marcelino Rocha, presidente licenciado da Fitmetal, levantou uma questão:“porque será que o setor empresarial defende a unicidade para eles e para o setor dos trabalhadores eles querem a pluralidade sindical? Tem algo de errado nisso. O fim da unicidade sindical no Brasil significa a pulverização dos sindicatos e a perda de força nas convenções coletivas”, concluiu.

Ao final da plenária, os metalúrgicos também fizeram um balanço positivo dos dois anos de atuação da entidade relatando todas as atividades desenvolvidas pela Fitmetal.


Fonte:FitMetal

 

Chevrolet lança série especial do Spark em rosa




Modelo visa atender ao mercado italiano, onde as mulheres respondem por grande parte das compras de compactos
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Carsale - No Brasil, carros com carroceria rosa original de fábrica são uma raridade. Fora uma série do Fusca nos anos 70, apenas algumas poucas montadoras ousaram pintar seus modelos nesse tom ou em suas variantes. Na Itália, onde os automóveis compactos são os preferidos das mulheres, a cor já virou algo comum nas ruas, como mostram as séries especiais do Fiat 500 Pink e do Chevrolet Spark Pink Lady.

Além do tom que agrada parte das mulheres (porque nem todas gostam desse toque excessivamente feminino), esta série limitada italiana do Spark inclui adesivos decorativos e um pacote completo de equipamentos, onde não faltam ar-condicionado, rodas de liga leve, rádio toca-CDs e MP3 com entrada USB e computador de bordo.

Para quem não quer ficar tanto em evidência, a Chevrolet também oferece o modelo na cor branca, mas com adesivos em rosa. A série especial feminina do Spark vem equipada com um único motor, o 1.0i de 68 cavalos e caixa de câmbio mecânica de cinco velocidades. Os preços do modelo variam entre € 11.690 (R$ 30.400) e € 13.200 (R$ 34.320), dependendo do tipo de combustível.
Fonte:UOL

domingo, 17 de junho de 2012

                              ESTÁ CHEGANDO A HORA!!!!

Os metalúrgicos(as) de São Caetano do Sul ligados a CTB, estaram presentes a esta grande manifestação.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Confira o visual do Chevrolet Onix hatch

Desde novembro do ano passado, venho trabalhando nos bastidores no intuito de conseguir informações para produzir uma projeção do Chevrolet Onix. Nesse tempo recebemos, alguns flagras e também dicas importantes que resultaram no belo trabalho executado pelos amigos João Kleber Amaral e Renato Aspromonte. De acordo com o apurado com nossos “amigos”, a projeção está bem próxima do modelo final, que chegará as lojas em outubro.


O Projeto Onix, que chegará com opções de carroceria hatch e sedã, foi desenvolvido a partir da plataforma Gamma II, já é usada pelo Cobalt e a futura Spin, além do importado Sonic (hatch e sedã). Essa plataforma é a mesma do Opel Corsa D, por isso várias unidades do hatch europeu foram usadas como mulas no desenvolvimento dos modelos nacionais. O futuro SUV Enjoy (Trax) também compartilhará a arquitetura.

A linha Onix será fabricada na planta da Chevrolet em Gravataí (RS), onde hoje são produzidos Celta e Prisma. A fábrica que hoje é uma das mais modernas do Brasil passa por reformulações desde o começo do ano para a produção das versçoes hatch e sedã do Onix. Além deles, a unidade poderá fabricar um terceiro modelo, pois,a linha está adaptada para veículos maiores que o Onix.
Com o Prisma saindo de linha em setembro, a unidade passará a produzir somente Celta, Onix hatch e Onix Sedã, sendo que o último deverá ser lançado somente em janeiro. A partir de julho começam a ser produzidos as unidades pré-séries do Onix hatch, que serão usadas para treinamento de rede, frota interna e frota de imprensa.
Apesar de usar a plataforma Gamma II, não esperem que o Onix tenha entre-eixos avantajado. Segundo nossos “amigos”, ele tem um bom espaço interno, mas não muito maior que do Celta. Em compensação, ele será um hatch de teto alto, garantindo um bom espaço para a cabeça dos ocupantes. Os bancos são mais próximos do assoalho como os do Celta, Classic e Corsa. O porta-malas não será muito maior que o dos concorrentes segundo as informações que apuramos.
Pelas projeções, pode-se observar que o Onix contará com um desenho bem esportivo e, assim como o Sonic, seguirá linhas bem diferentes que os últimos lançamentos da marca, apesar da manutenção da grade bipartida. A frente terá faróis espichados como o do Honda City e o capô é bem pequeno, assim como os para-lamas. Aliás, nossos “amigos” dizem que a frente do Onix é bem curta. A grade será filetada e não em colmeia como a dos irmãos. O farol na versão LTZ contará com um filete de luz azul que contorna o farol como na projeção, essa luz se acenderá junto com o farolete.
Na traseira, o vidro curvo e os vincos da carroceria se encontram na tampa simulando um X, a tampa ainda terá aerofolio integrado. As lanternas invadem a lateral, com a parte de cima vermelha e a de baixo branca. As laterais são marcadas pelos vincos e as portas acompanham a caída do teto. As maçanetas são as mesmas do Cobalt.

No interior, o painel de instrumentos seguirá a linha dos irmãos Cobalt, Spin e Sonic e as versões mais caras (LTZ) terão tela de multimídia sensível ao toque.
Na motorização, ambos usarão os motores 1.0 e 1.4 EconoFlex. Mas, numa das apresentações do modelo um protótipo ostentava na cobertura do motor a sigla S4, se trata de um novo motor 1.4 que pode gerar 130cv, mas, não está confirmada se a versão de produção terá essa cavalaria. O certo é que o Onix terá um novo motor 1.4 que provavelmente substitui o 1.4 Econo.Flex.

VERSÕES O Onix seguirá as nomenclaturas LS, LT e LTZ para definir os padrões de acabamento. As rodas das versões de entrada serão em aro 14 e a da LTZ em aro 15 em liga-leve.
O nome ainda não está 100%, entretanto a marca fez dois registros de endereços eletrônicos com o nome Onix. O domínio www.novochevroletonix.com.br foi registrado pela AG2, agência responsável pelo marketing digital da Chevrolet. E outro registro, www.chevroletonix.com, foi registrado pela própria Chevrolet.

SEGURANÇA Airbag duplo e ABS devem ser de série para as versões LT e LTZ. Já para a LS devem ser oferecidos somente como opcionais.

SEDÃ Os dois compartilham quase tudo, até as portas traseiras são as mesmas. Só que o sedã tem a caída de teto que lembra o Hyundai Elantra. O sedan apesar de ter sua fabricação programada para começar praticamente junto com a do hatch deverá ser lançado somente em janeiro de 2013.

PREÇOS Em termos de preços os modelos da linha Onix serão comercializados com valores próximos ao do Corsa hatch e finado Corsa Sedan. A ideia da GM é que o modelo concorra com Fiat Palio, Volkswagen Gol e os futuros Hyundai HB e Toyota Etios.

Fonte: Autossegredos
Incentivo a montadoras soma R$ 10,7 bilhões no Rio

As montadoras de veículos Nissan e PSA (Peugeot/Citroën) terão, juntas, incentivo financeiro de R$ 10,7 bilhões do governo do Estado do Rio para construir e ampliar suas fábricas em Resende e Porto Real.
O valor corresponde ao financiamento de 80% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) gerado ao Estado com o investimento das empresas. A quantia pode ser paga em até 50 anos, com carência de 30.

A maior parte do incentivo corresponde à montadora japonesa, R$ 5,9 bilhões. Segundo a Folha apurou, a marca deve esgotar o crédito em até 12 anos. Um acordo com o governo reduziu o prazo para pagamento do imposto.
A Nissan vai investir R$ 2,6 bilhões na implantação de sua primeira fábrica no Brasil, em Resende (a 162 km do Rio). A previsão é que a produção comece no primeiro semestre de 2014, com capacidade de 200 mil veículos por ano.
Já a PSA deve usar o crédito em dez anos. O investimento para duplicar a fábrica de Porto Real (a 147 km do Rio) está previsto em R$ 3,7 bilhões. Com isso, a produção anual de automóveis passará para 300 mil unidades na unidade.

ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS

O incentivo foi dado dentro do programa Rioinvest, criado em 1997. Para receber o benefício do programa de atração de investimentos, cada concessão tem de ser aprovada pelos deputados estaduais na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
Segundo o secretário de desenvolvimento do Estado, Júlio Bueno, o programa é diferente de isenção tributária. "Não abrimos mão do imposto. Apenas facilitamos seu pagamento, sem criar problemas jurídicos futuros, facilitando investimentos".

PROPOSTA "CONVINCENTE"

No entanto, para a Nissan, o governo do Estado doou o terreno onde está sendo construída a fábrica. Atualmente, a marca japonesa importa parte de seus veículos do México e produz alguns modelos na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR).
Em entrevista à Folha no ano passado, o presidente mundial da montadora, Carlos Ghosn, afirmou que a proposta do Rio foi a mais "convincente" entre os Estados que disputavam o investimento --São Paulo e Paraná eram os concorrentes.

Fonte: Folha.com
Trabalhador poderá ter licença remunerada para acompanhar parente idoso doente.
 
Para o autor do projeto, deputado Assis Melo (PCdoB-RS), essa licença vai permitir o cumprimento do Estatuto do Idoso que já prevê o direito ao acompanhante.
A Câmara analisa projeto de lei que concede licença remunerada para o trabalhador da iniciativa privada acompanhar o "idoso membro de sua família, consanguínea ou afim", em caso de internação ou tratamento que exija observação permanente. O projeto não especifica o grau de parentesco.

De acordo com a proposta, a licença será de até 15 dias por ano, seguidos ou intercalados, "desde que a assistência direta do trabalhador seja indispensável e não possa ser prestada simultaneamente com o exercício do emprego ou mediante compensação de horário".

A proposta foi apensada ao PL 2012/11 do Senado que está pronto para inclusão na pauta do Plenário.

Fonte: Agência Câmara
Doação de sangue.

Em um momento de solidariedade a um funcionario da (GM) General Motors,que se encontra com o seu pai hospitalizado precisando de doação de sangue.
Pedimos a todos que possam ajudar,
Muito obrigado a todos!!


Paciente: Gilberto Domenicis
Internado no hospital: São Cristovão -mooca -SP

locais para doação.
HOSPITAL PROFº EDMUNDO VASCONCELOS
RUA: BORGES LAGOA,1450- VILA CLEMENTINO - SP
FONE:(011)5080-4435
HORÁRIO:2ª a 6ª FEIRA DAS 8H ÁS 17H -SABADOS 8H ÁS 15H
ESTACIONAMENTO NO LOCAL.

HOSPITAL A.C CAMARGO
RUA:PROFº ANTONIO PRUDENTE,211- LIBERDADE
FONE:(011)2189-5122
HORÁRIO: 2ª a 6ª FEIRA DAS 8H ÁS 18H - SÁBADOS DAS 8H ÁS 15H.
ESTACIONAMENTO NO LOCAL.

HOSPITAL DO CORAÇÃO
RUA:ABILIO SOARES, 176 - PARAISO
FONE:(011)3053-6537
HORARIO:2ªa 6ª FEIRA DAS 8H ÁS 17H.
GM encerra turno de produção na fábrica de São José dos Campos

Depois de anunciar a criação de um PDV (Plano de Demissão Voluntária), a GM decidiu encerrar um turno da fábrica de São José dos Campos, de acordo com o sindicato dos metalúrgicos da região.
Segundo a entidade, a montadora garantiu, por telefone, que os cerca de 500 trabalhadores integrantes do turno encerrado não serão dispensados. Os funcionários do segundo horário da produção dos modelos Corsa, Zafira e Meriva devem ser remanejados para outros horários e funções na unidade.
Procurada, a companhia afirmou que não vai comentar as informações.

A GM abriu no começo do mês um programa de demissão voluntária na unidade. A decisão foi tomada 15 dias após o anúncio de medidas de estímulo para o setor, pelas quais o governo cobrou como contrapartida a manutenção do emprego.
A marca alegou, na época, aumento de custos e maior competição no mercado brasileiro. O governo foi avisado pela GM que os desligamentos seriam acompanhados de contratação em outras fábricas e que o nível de emprego seria mantido.

De acordo com fontes do governo Dilma Rousseff, porém, se for considerado que o acordo não está sendo cumprido, a montadora poderá até perder os benefícios anunciados.
Também no início do mês, a montadora abriu um terceiro turno para a produção da S10. O horário adicional, de acordo com informações do sindicato, começa a funcionar na próxima semana e vai abrigar 62 integrantes do turno fechado. Outros 412 trabalhadores serão remanejados para o primeiro horário da mesma produção.

Fonte: Folha.com
Chevrolet inicia produção da nova Blazer na Tailândia; Brasil é o próximo

Nova Blazer começa a ser fabricada na Tailândia, país-teste para utilitários. Depois, é o Brasil

A General Motors da Tailândia anunciou ter feito nesta terça-feira (12) a entrega das primeiras unidades da nova Blazer, SUV baseado na renovada geração da picape S10 e que no mercado global recebe o nome de Trailblazer (assim como a S10 é conhecida por Colorado no restante do mundo). Como UOL Carros adiantou no começo do mês, o utilitário é um dos três modelos inéditos que a Chevrolet deve lançar no Brasil ainda este ano, junto com a minivan Spin e o compacto Ônix.

Além da nova Blazer, que será fabricada pela unidade tailandesa de Rayong, a GM asiática anunciou também a entrega da Spin pela unidade de Java Ocidental, na Indonésia, a partir de 2013. O monovolume será responsável pela substituição da Zafira no sudeste asiático e sairá de uma fábrica modernizada após investimentos de US$ 150 milhões (cerca de R$ 300 milhões), em três turnos de produção, com um total de 40 mil unidades ao ano. Na Tailândia, a fabricação da Blazer demandou a ampliação dos turnos de produção de estamparia e produção de motores de dois para três turnos.
A primeira unidade da nova Blazer a ser entregue na Tailândia foi da versão topo de linha LTZ com motor 2.8 turbodiesel Duramax. A GM promete um utilitário com padrão de acabamento premium, sempre com sete lugares, dotado de dirigibilidade acertada para ruas e rodovias, combinadas a capacidade off-road superior.
Na Tailândia, a Blazer será vendidas nas cores branca, preta, vermelha, marrom, azul, cinza e prata com as configurações e preços que seguem:
- Trailblazer 2.5 LT 4x2 manual: THB 1.059.000 (cerca de R$ 69 mil)
- Trailblazer 2.8 LT 4x2: THB 1.249.000 (R$ 81.400)
- Trailblazer 2.8 4x4: THB 1.299.000 (R$ 84.700)
- Trailblazer 2.8 LTZ 4x4: THB 1.389.000 (R$ 90.500)
- Trailblazer 2.8 LTZ1 4x4: THB 1.489.000 (R$ 97 mil)
Como é possível notar, todos estes modelos têm um certo apelo global, ainda que haja uma divisão dos produtos desenvolvidos para países centrais daqueles que servem a países periféricos e/ou emergentes. Está é a estratégia atual da marca americana, assim como de praticamente todos os fabricantes de peso, e consiste em produzir apenas modelos derivados de plataformas que possam ser utilizadas globalmente.

Fonte:UOL


Bancários paralisam 179 agências
do HSBC em todo País






Os bancários paralisaram nesta quinta (14) 179 agências do HSBC em todo País. O protesto é contra as demissões, rotatividade de mão de obra e a intransigência do banco inglês em negociar mais empregos, para melhorar as condições de trabalho e atendimento dos clientes.
Em Curitiba, onde fica a sede do banco no Brasil, os bancários pararam 27 agências, além do Centro Administrativo Palácio Avenida. A mobilização foi coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Alerta - “Esperamos que essa grande paralisação de advertência sirva de alerta para o banco inglês negociar com seriedade as reivindicações dos bancários”, afirmou Alan Patrício, secretário de Assuntos Jurídicos da Confederação e funcionário do banco.

Fonte:Agencia sindical

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Chevrolet divulga teaser de perfil da minivan Spin

Chevrolet divulga teaser de perfil da minivan Spin

Filial da África do Sul confirma lançamento do modelo no Brasil para o final deste mês

Um dos novos modelos globais da Chevrolet desenvolvidos no Brasil, a minivan Spin teve teaser de seu perfil divulgado pela filial da fabricante na África do Sul, onde o modelo também será comercializado. De acordo com a GM local, o veículo multiuso será lançado no Brasil nos dias 27 e 28 de junho. O site Autos Segredos apurou, no entanto, que a filial brasileira da marca ainda não se pronunciou oficialmente.

Com variantes de cinco e sete lugares, a Spin chega ao mercado nacional com a missão de substituir dois modelos de uma única vez, determinando a aposentadoria de Meriva e Zafira. O lançamento do modelo faz parte da estratégia de renovação da gama brasileira da Chevrolet, que contou recentemente com as estreais dos sedãs Cruze e Cobalt, e terá em breve o reforço do utilitário TrailBlazer, do SUV compacto Trax e do compacto Ônix.

O CEO global da GM, Dan Akerson, avalia a Spin como um MPV (sigla em inglês para veículo multiuso) com visual de utilitário esportivo. O objetivo da minivan é combinar funcionalidade e aparência despojada, com a dianteira claramente inspirada pela nova TrailBlazer, que também foi desenhada pelo Centro de Design da GM América do Sul, em São Caetano do Sul (SP). Já a traseira evoca o hatch Agile, outro projeto brasileiro.

Com preço inicial por volta de R$ 42 mil, a minivan vai competir com modelos como Honda Fit, Fiat Idea, Nissan Livina e, em breve, o Renault Lodgy. Dan Akerson destaca a oferta do câmbio automático de seis velocidades, recurso que não está presente nos principais rivais do modelo. Os motores devem ser o 1.8 Econo.Flex, com a opção da transmissão automática de seis marchas, e o já conhecido 1.4 Econo.Flex, que será restrito à versão para cinco passageiros. O próximo destino do modelo é a Tailândia, que produzirá a minivan na fábrica de Bekasi e começa a vendê-lo no início de 2013.

Fonte:UOL

terça-feira, 12 de junho de 2012

A CTB e a representatividade das centrais – um balanço positivo
 
O ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, publicou no último dia 25 de maio, no Diário Oficial da União, a representatividade das centrais sindicais no país. De acordo com os números divulgados, a CUT aparece com 36,7%, a Força Sindical com 13,7%, a UGT com 11,3%, a CTB com 9,2% e a Nova Central com 8,1%.
A representatividade das centrais sindicais é calculada pelo total de empregados sindicalizados nos sindicatos em âmbito nacional. O índice é importante para que cada entidade mantenha o reconhecimento legal e receba o Certificado de Representatividade.

Para a CTB, os dados só confirmam o que a nossa militância já sabia: os acertos nas ações políticas e sindicais, como a participação nas lutas em defesa dos direitos dos trabalhadores, a defesa da unicidade sindical, do fim do Fator Previdenciário, contra a terceirização que precariza os direitos dos trabalhadores, pela redução da jornada trabalho sem redução de salário, contra a portaria 186, dentre outras.

Alcançar o índice de representatividade significa ter mais força para propor mudanças e exigir regras e transparência para a concessão do registro sindical, lutar contra a regressão dos direitos, mas acima de tudo para avançar nas conquistas democráticas. Isso só se conquista com sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais fortes. Nesse sentido, é importante que haja crescimento do movimento dos trabalhadores e participação nas ações sindicais como um todo.

A CTB tem 980 sindicatos associados – o que corresponde a aproximadamente 9 milhões de trabalhadores. Desse total, somente 565 estavam com cadastro ativo no MTE na data da aferição. O índice de representatividade das centrais é divulgado anualmente pelo Ministério, que cumpre o que determina a Lei 11.648/2008, que reconheceu as centrais como representantes legais dos trabalhadores.

O Parágrafo 2º do Artigo 4º da lei estabelece que, por ato do ministro de Estado do Trabalho e Emprego, este divulgará, anualmente, a relação das centrais sindicais que atendem aos requisitos de que trata o art. 2º desta Lei, indicando seus índices de representatividade. E, para estarem aptas à aferição do MTE, as centrais devem cumprir requisitos como a filiação de pelo menos cem sindicatos, localizados nas cinco regiões do país, em no mínimo três regiões com pelo menos 20 sindicatos filiados.

Mas é importante esclarecer que a apuração do MTE leva em consideração apenas o total de trabalhadores sindicalizados de entidades com cadastro ativo no MTE. No levantamento dos dados cadastrais deste ano, foram levadas em consideração as atas das ultimas eleições sindicais em todos os sindicatos ativos no cadastro nacional de entidades sindicais. O Brasil tem hoje 7.253.768 trabalhadores associados a sindicatos que são filiados a centrais sindicais – estão fora desse cálculo 980 mil trabalhadores associados a sindicatos independentes, ou seja, não filiados a nenhuma central sindical.

O levantamento de dados sobre a representatividade sindical está previsto na Lei nº 11.648, de 2008, que reconheceu legalmente as centrais sindicais. A apuração é feita com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Nacional de Entidades Sindicais. Só entram nos cálculos da taxa de proporcionalidade (TP) as centrais que no ano-base de referência atingiram os requisitos legais.

Por meio deste artigo, queremos agradecer toda a militância que contribuiu para que a CTB tenha conquistado essa importante evolução, incluindo também todos aqueles que acreditam neste projeto sindical.

Parabéns a todos os sindicatos filiados. A luta continua!
Fonte:Portal CTB

segunda-feira, 11 de junho de 2012

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