O CORPO DO PEDRO SERA VELADO NO CEMITÉRIO PARQUE DOS GIRASSOIS
O cemiterio é sentido Parelheiros pegar av.interlagos e segue a sequencia:av prof.Papine>av.Robert Kenndy>av.senador Teotonio Vilela>chegando na av.Sadano Inoue numero 6.061 cemiterio parque dos girassois tel:59208925 velorio hoje a partir das 10:00hs enterro as 9:00 horas deste domingo dia 28/04.
Blog Tradução
sábado, 27 de abril de 2013
COMPANHEIRO PEDRO VOCE ESTÁ PRESENTE!
Os trabalhadores da GM estão carentes de um sindicato representativo e de luta, não é possível mais continuar com esse teatro, é preciso mudar, é preciso lutar, é preciso acreditar em nossa capacidade de sermos os verdadeiros protagonistas da história, e virarmos essa pagina de terror dos nosso corações e mentes.
COMPANHEIRO PEDRO VOCE ESTÁ PRESENTE!
A morte por suicídio do companheiro Pedro , chocou a
todos, fica evidente para nós , que sua morte aconteceu em período de muitas
pressões dentro da fábrica por causa do PDV, todos sabem muito bem o que realmente aconteceu, esses dias tem
representado para muitos companheiros, um impacto muito forte, pois a empresa por não
ter conseguido o que queria com o primeiro pacote, estava forçando a barra para
que o seu objetivo de demitir muitos outros funcionários fosse concretizado.
Sabemos também qual método é utilizado para esse propósito, pressão psicológica
e perseguição, alguns têm resistência para tal método, outros não.
O que se escuta
dentro da fábrica é só produção , mais produção, horas extras , mais
horas extras. As condições de trabalho estão cada vez mais precárias, o ritmo
excessivo de trabalho tem levado muitos
a adoecerem precocemente.Os trabalhadores da GM estão carentes de um sindicato representativo e de luta, não é possível mais continuar com esse teatro, é preciso mudar, é preciso lutar, é preciso acreditar em nossa capacidade de sermos os verdadeiros protagonistas da história, e virarmos essa pagina de terror dos nosso corações e mentes.
É preciso ter uma CIPA de luta, é preciso ter um sindicato
forte para coibir práticas de assédio moral nos locais de trabalho, por fim
companheiros, é preciso que os trabalhadores se unam cada vez mais em tornos de
seus ideais e de seus direitos.
A morte do
companheiro Pedro não ficará no esquecimento, não ficará em vão, que sua morte represente uma luz par iluminar
nossos caminhos na luta em defesa dos nossos direitos.COMPANHEIRO PEDRO VOCE ESTÁ PRESENTE!
NÚCLEO DE BASE DOS METALÚRGICOS DA CTB
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Metalúrgicos de montadora da GM entram em greve em Gravataí, RS
Trabalhadores pedem reajuste semelhante ao concedido no PR e em SP.
Uma audiência de reconciliação está marcada para a manhã de sexta-feira (26).
Os metalúrgicos que trabalham na fábrica da General Motors (GM) em Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre, entraram em greve na manhã desta quarta-feira (24). Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do município, cerca de 2 mil pessoas cruzaram os braços após a votação em assembleia geral realizada às 5h15, na qual foi aprovado um indicativo de greve.
Segundo a entidade, aproximadamente de 1,5 mil trabalhadores realizaram uma manifestação em frente à fábrica após a reunião. A Brigada Militar não tem estimativa do número de participantes no ato.
Os metalúrgicos rejeitaram a proposta da empresa, de reajuste salarial de 8,29% e piso salarial de R$ 1.170. Segundo o diretor administrativo do sindicato, Valcir Ascari, os trabalhadores pedem um reajuste semelhante ao concedido aos trabalhadores das fábricas da GM em São Caetano do Sul, no interior de São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná, que receberam 12% de reposição. "A diferença é histórica nas montadoras", diz o sindicalista.
Os trabalhadores pedem também a redução da jornada de 42 horas semanais para 40. Uma nova assembleia está marcada para as 14h15, quando ocorre a nova troca de turno na montadora.
Segundo Ascari, o sindicato aguarda uma nova proposta por parte da empresa. "Quando a proposta chegar próximo ao que os trabalhadores querem a gente aceita. A distância está muito grande e teremos que construir um entendimento. Queremos uma reposição que garanta a dignidade. Não somos um lixo desse país. Queremos apenas o reconhecimento do que a gente produz aqui", disse.
A GM achou por bem tomar as medidas judiciais cabíveis e entrou com uma ação de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Uma audiência de reconciliação está marcada para a manhã de sexta-feira (26).
Fonte: G1
terça-feira, 23 de abril de 2013
GM vende um milhão de carros na China em tempo recorde
Marca consegue atingir esse volume em apenas quatro meses
Foto: Divulgação
Quando se trata do maior mercado automobilístico do mundo, nada mais é de espantar. A General Motors na China superou a marca de um milhão de carros vendidos em apenas quatro meses. O milionésimo veículo foi entregue no dia 22 de abril, superando as vendas do ano anterior, quando o número só foi atingido no dia 7 de maio.
“É um começo de ano fantástico e uma grande realização para a nossa equipe”, disse o presidente da GM China, Bob Socia. “Vamos continuar trazendo novos produtos e expandindo nossas concessionárias para impulsionar as vendas.”, completou.
Embora o mercado chinês tenha dado alguns sinais de enfraquecimento, a GM deve ser capaz de melhorar ainda mais a sua marca no próximo ano. A montadora está acrescentando mais 400 concessionárias no país, além de expandir sua linha de veículos com 17 novos modelos ou renovados.
A montadora atingiu a marca de um milhão de carros vendidos no país, pela primeira vez, em 2007, porém apenas em dezembro.
Fonte: UOLcarros
Meta da Anfavea é exportar 1 milhão de carros por ano
A indústria automobilística brasileira quer vender anualmente 5 milhões de veículos no mercado doméstico até 2017 e exportar cerca de 1 milhão de unidades. No caso das vendas externas, a meta só será possível com um programa de incentivo que foi apresentado ao governo federal ontem, já batizado de Exportar-Auto, uma alusão ao Inovar-Auto, que estabelece metas para melhorar a eficiência dos carros nacionais.
Ao tomar posse oficialmente ontem na presidência da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) , para um mandato de três anos, o diretor da General Motors, Luiz Moan, disse que, ao atingir essa meta, "o Brasil voltará a ser uma plataforma de exportação de produtos automotivos". Segundo ele, será um "sinal de que conseguimos de volta a competitividade necessária para o setor".
Moan lembrou que há sete anos o Brasil exportava quase 900 mil veículos para diversos mercados. Em 2012, foram 442 mil e, este ano, a projeção é de 420 mil unidades. "No curto prazo queremos estancar a queda das exportações e depois ír crescendo gradualmente até atingir 1 milhão de unidades, o equivalente a cerca de 20% da produção prevista até 2017."
No discurso de posse, em cerimônia na noite de ontem no Clube Monte Líbano, em São Paulo, com a presença do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e de outras autoridades, Moan disse que um dos itens a ser sugerido para o Exportar-Auto é a desoneração de impostos "não repassáveis ou não compensáveis" embutidos no custo do automóvel.
Antes da cerimônia, ele citou como exemplos o imposto pago sobre as refeições fornecidas aos funcionários e sobre a energia. "Estudo recente mostra que um carro embute 8,8% de imposto não compensável em seu custo." Ao todo, o automóvel brasileiro recolhe em média 30% em impostos diretos. Nos EUA, esse porcentual é de 6% e na Europa varia de 14% a 17%.
"Recuperar a competitividade do carro nacional é uma das principais metas do meu mandato", afirmou Moan. Questionado sobre a contribuição das montadoras no processo de redução de custos, pois constantemente o setor é citado como um dos que mais lucram, o executivo lmitou-se a dizer que em breve apresentará estudos mostrando que "essa famosa alta lucratividade não existe".
Investimentos. A indústria brasileira vai investir US$ 30 bilhões no período 2013-2017, em ampliação de capacidade, produtos e inovação, A capacidade produtiva saltará dos atuais 4,5 milhões para 5,6 milhões de veículos ao ano, incluindo as novas montadoras que estão chegando ao País. Vender 5 milhões de unidades somente no mercado interno - somando carros importados - é uma meta sustentável, disse o executivo. Neste ano, a Anfavea projeta vender quase 4 milhões de veículos, incluindo caminhões e ônibus, um crescimento de 3,5% a 4% em relação a 2012. "É um crescimento acelerado (até 2017), mas necessário para dar suporte à nova capacidade produtiva e aos investimentos que estão sendo feitos,"
Moan ressaltou que a Anfavea vai desenvolver programas na área de sustentabilidade, pois a indústria "sabe que é parte do problema ambiental, mas a sociedade vai perceber que também somos parte da solução". Segundo ele, a entidade prepara plano para a criação do que chamou de "mobilidade inteligente".
Foto: Divulgação
A indústria automobilística brasileira quer vender anualmente 5 milhões de veículos no mercado doméstico até 2017 e exportar cerca de 1 milhão de unidades. No caso das vendas externas, a meta só será possível com um programa de incentivo que foi apresentado ao governo federal ontem, já batizado de Exportar-Auto, uma alusão ao Inovar-Auto, que estabelece metas para melhorar a eficiência dos carros nacionais.
Ao tomar posse oficialmente ontem na presidência da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) , para um mandato de três anos, o diretor da General Motors, Luiz Moan, disse que, ao atingir essa meta, "o Brasil voltará a ser uma plataforma de exportação de produtos automotivos". Segundo ele, será um "sinal de que conseguimos de volta a competitividade necessária para o setor".
Moan lembrou que há sete anos o Brasil exportava quase 900 mil veículos para diversos mercados. Em 2012, foram 442 mil e, este ano, a projeção é de 420 mil unidades. "No curto prazo queremos estancar a queda das exportações e depois ír crescendo gradualmente até atingir 1 milhão de unidades, o equivalente a cerca de 20% da produção prevista até 2017."
No discurso de posse, em cerimônia na noite de ontem no Clube Monte Líbano, em São Paulo, com a presença do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e de outras autoridades, Moan disse que um dos itens a ser sugerido para o Exportar-Auto é a desoneração de impostos "não repassáveis ou não compensáveis" embutidos no custo do automóvel.
Antes da cerimônia, ele citou como exemplos o imposto pago sobre as refeições fornecidas aos funcionários e sobre a energia. "Estudo recente mostra que um carro embute 8,8% de imposto não compensável em seu custo." Ao todo, o automóvel brasileiro recolhe em média 30% em impostos diretos. Nos EUA, esse porcentual é de 6% e na Europa varia de 14% a 17%.
"Recuperar a competitividade do carro nacional é uma das principais metas do meu mandato", afirmou Moan. Questionado sobre a contribuição das montadoras no processo de redução de custos, pois constantemente o setor é citado como um dos que mais lucram, o executivo lmitou-se a dizer que em breve apresentará estudos mostrando que "essa famosa alta lucratividade não existe".
Investimentos. A indústria brasileira vai investir US$ 30 bilhões no período 2013-2017, em ampliação de capacidade, produtos e inovação, A capacidade produtiva saltará dos atuais 4,5 milhões para 5,6 milhões de veículos ao ano, incluindo as novas montadoras que estão chegando ao País. Vender 5 milhões de unidades somente no mercado interno - somando carros importados - é uma meta sustentável, disse o executivo. Neste ano, a Anfavea projeta vender quase 4 milhões de veículos, incluindo caminhões e ônibus, um crescimento de 3,5% a 4% em relação a 2012. "É um crescimento acelerado (até 2017), mas necessário para dar suporte à nova capacidade produtiva e aos investimentos que estão sendo feitos,"
Moan ressaltou que a Anfavea vai desenvolver programas na área de sustentabilidade, pois a indústria "sabe que é parte do problema ambiental, mas a sociedade vai perceber que também somos parte da solução". Segundo ele, a entidade prepara plano para a criação do que chamou de "mobilidade inteligente".
Fonte: O Estado de S.Paulo
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Montadoras investirão R$ 60 bi até 2017, diz Anfavea
Do total investido, até R$ 14 bi serão em pesquisa e desenvolvimento, afirma o novo presidente da associação
SÃO PAULO - O novo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou nesta segunda-feira, 22, que o setor irá investir R$ 60 bilhões entre 2013 e 2017, período de implantação do Inovar-Auto, o novo regime automotivo brasileiro. "De 2008 a 2012, o investimento foi de R$ 7 bilhões por ano, agora serão R$ 12 bilhões", afirmou. "Do total investido, até R$ 14 bilhões serão em pesquisa e desenvolvimento", completou o executivo, que assume hoje o cargo.
Segundo Moan, a meta é ampliar a produção do setor de em torno de 3,4 milhões de unidades para 5,5 milhões de veículos por ano até 2016 e que, para isso, o mercado interno precisa crescer de 3,8 milhões para até 5 milhões de veículos no período. "O grande desafio é o mercado interno de 5 milhões de unidades. É o mínimo necessário de escala pra sustentar os investimentos que faremos", afirmou.
Outra meta proposta pelo novo presidente da Anfavea é ampliar as exportações anuais das atuais 420 mil unidades para 1 milhão. "O setor negocia com o governo um programa para ampliar a exportação, uma espécie de Exportar-Auto", disse Moan. Para combater o câmbio desvalorizado, que reduz a competitividade, o setor, segundo ele, "irá buscar a recuperação dos impostos" incidentes sobre as vendas externas.
Ainda segundo Moan, o setor automotivo aguarda, nos próximos dias, o decreto de regulamentação do Inovar-Auto. "Hoje somos o quarto maior mercado e o sétimo maior produtor. Iremos lutar para ser o quarto maior produtor também, o que irá ocorrer com o Inovar-Auto", disse. "Quem quiser vender veículos no Brasil, deve produzir no País", concluiu.
Fonte: Agência Estado
Segundo Moan, a meta é ampliar a produção do setor de em torno de 3,4 milhões de unidades para 5,5 milhões de veículos por ano até 2016 e que, para isso, o mercado interno precisa crescer de 3,8 milhões para até 5 milhões de veículos no período. "O grande desafio é o mercado interno de 5 milhões de unidades. É o mínimo necessário de escala pra sustentar os investimentos que faremos", afirmou.
Outra meta proposta pelo novo presidente da Anfavea é ampliar as exportações anuais das atuais 420 mil unidades para 1 milhão. "O setor negocia com o governo um programa para ampliar a exportação, uma espécie de Exportar-Auto", disse Moan. Para combater o câmbio desvalorizado, que reduz a competitividade, o setor, segundo ele, "irá buscar a recuperação dos impostos" incidentes sobre as vendas externas.
Ainda segundo Moan, o setor automotivo aguarda, nos próximos dias, o decreto de regulamentação do Inovar-Auto. "Hoje somos o quarto maior mercado e o sétimo maior produtor. Iremos lutar para ser o quarto maior produtor também, o que irá ocorrer com o Inovar-Auto", disse. "Quem quiser vender veículos no Brasil, deve produzir no País", concluiu.
Fonte: Agência Estado
Congresso Estadual comprova fortalecimento e ampliação da CTB-TO
A CTB Tocantins realizou nos dias 19 e 20 de abril o seu 1º Congresso Estadual, que aprofundou o debate acerca das bandeiras de lutas da entidade e elegeu sua diretoria para os próximos quatro anos.
Além da filiação de vários sindicatos urbanos e rurais, também mereceu destaque dentro dos debates a filiação recente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, que passa a ter papel importante no fortalecimento da entidade.
O Congresso, acompanhado pelo presidente da CTB nacional, Wagner Gomes, e das seções estaduais de Brasília, Moisés Leme, e do Rio Grade do Norte, Moacir Francisco, teve uma programação extensa e produtiva.
A mesa de abertura foi composta pelos presidentes da Força, Carlos Augusto, e da UGT, Célio Mascarenhas; além do secretário de Inclusão Social do Município de Palmas, José Mamédio; Superintendente Regional do Trabalho, Ildemar Barbosa; representante da UFT, Josafá; Vereador Junior Geo – PSB; presidente do PCdoB do Tocantins, Fátima Dourado e presidente do PCdoB do Município de Palmas, Milton Rocha.
A atividade, coordenada por Antonildo Alexandre, presidente da CTB-TO e Arlindo Mota, secretário de Formação e Organização, contou com a presença da imprensa local, autoridades federais, estaduais e municipais, entre outros. O Congresso foi prestigiado também por sindicalistas com reconhecida trajetória de luta como Cleiton Lima Pinheiro, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe), Romão Vanderley, presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado (Fetaet), Antonio Benedito Filho, presidente Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Rosa, e Elvys Miranda, presidente do Sindimoto.

Ao final do Congresso, foram eleitas, de forma unitária e consensual, a nova diretoria da entidade no Tocantins e a relação dos delegados que participarão do congresso nacional da entidade:
DIRETORIA
Presidente: ANTONILDO ALEXANDRE DE MEDEIROS – FETOAPI
Vice-Presidente: MARLY PEREIRA MONTEIRO FONSECA– SINPEEM
Vice-Presidente: JOSÉ APARECIDO RUFINO – SINTECT-TO
Secretária Geral: ELVYS MIRANDA RIBEIRO – SINDIMOTO- TO
Secretária Geral Adjunto: TELMA MILHOMEM BORGES-SINTECT-TO
Secretário de Finanças:DANIEL PEREIRA MARTINS-SINTECT-TO
Secretário de Finanças Adjunto:MILTON GOMES DA ROCHA– SISEPE
Secretário de Formação e Organização: ARLINDO A. DA MOTA – STTR PEDRO AFONSO
Secretário de Imprensa e Comunicação: SUZANNE KELY – SINDEFOTOCINE
Secretaria da Mulher Trabalhadora:EVA FERREIRA DOS SANTOS– STTR CENTENÁRIO
Secretaria De Saúde do Trabalhador e Prev. Social: JAIRO M. RIBEIRO – SINTICARNES
Secretaria de Política e Agrária: ANTONIO BENEDITO DA S. FILHO – STTR SANTA ROSA
Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer: JEANY BARBOSA AGUIAR –SINTECT-TO
Secretaria de Políticas para Terceira Idade e Necessidades Especiais:FRANCISCO LIMA – SINDEFOTOCINE
Secretaria de Meio Ambiente: NILMA FERREIRA DE SOUSA -VIGILANTE
Diretora Executiva: MANOEL PEREIRA DE SOUSA - SINPEEM:
Diretora Executiva: ANDRÉIA CRUZ PEREIRA – SINDIMOTO- TO
Diretor Executivo: JULIO SERGIO SONEGO – VIGILANTE
SUPLENTES DA DIRETORIA EXECUTIVA
TADEU GLÓRIA – STTR SANTA TEREZA
VICENTE FRANÇA DA SILVA – STTR COLMÉIA
GILZA MARIA MELO – STTR NAZARÉ
JOSÉ CARLOS SOUSA – STTR SANTA ROSA
MARCK SILOM DOS SANTOS RIBEIRO – SINPEEM
CONSELHO FISCAL EFETIVO
JOÂO NETO DA SILVA STTR RECURSOLÂNDIA
MANOEL LIMA BARROS SINDEFOTOCINE
VICENTE LEMOS COSTA NETO SECETO
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL
ANA MARIA AUXILIADORA LIMA SINPEEM
HELENA FERREIRA OLIVEIRA SINDIMOTO- TO
CLEONICE PINTO DA LUZ- STTR – SANTA TEREZA
Portal CTB, com CTB-TO
Além da filiação de vários sindicatos urbanos e rurais, também mereceu destaque dentro dos debates a filiação recente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, que passa a ter papel importante no fortalecimento da entidade.
A mesa de abertura foi composta pelos presidentes da Força, Carlos Augusto, e da UGT, Célio Mascarenhas; além do secretário de Inclusão Social do Município de Palmas, José Mamédio; Superintendente Regional do Trabalho, Ildemar Barbosa; representante da UFT, Josafá; Vereador Junior Geo – PSB; presidente do PCdoB do Tocantins, Fátima Dourado e presidente do PCdoB do Município de Palmas, Milton Rocha.
Ao final do Congresso, foram eleitas, de forma unitária e consensual, a nova diretoria da entidade no Tocantins e a relação dos delegados que participarão do congresso nacional da entidade:
DIRETORIA
Presidente: ANTONILDO ALEXANDRE DE MEDEIROS – FETOAPI
Vice-Presidente: MARLY PEREIRA MONTEIRO FONSECA– SINPEEM
Vice-Presidente: JOSÉ APARECIDO RUFINO – SINTECT-TO
Secretária Geral: ELVYS MIRANDA RIBEIRO – SINDIMOTO- TO
Secretária Geral Adjunto: TELMA MILHOMEM BORGES-SINTECT-TO
Secretário de Finanças:DANIEL PEREIRA MARTINS-SINTECT-TO
Secretário de Finanças Adjunto:MILTON GOMES DA ROCHA– SISEPE
Secretário de Formação e Organização: ARLINDO A. DA MOTA – STTR PEDRO AFONSO
Secretário de Imprensa e Comunicação: SUZANNE KELY – SINDEFOTOCINE
Secretaria da Mulher Trabalhadora:EVA FERREIRA DOS SANTOS– STTR CENTENÁRIO
Secretaria De Saúde do Trabalhador e Prev. Social: JAIRO M. RIBEIRO – SINTICARNES
Secretaria de Política e Agrária: ANTONIO BENEDITO DA S. FILHO – STTR SANTA ROSA
Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer: JEANY BARBOSA AGUIAR –SINTECT-TO
Secretaria de Políticas para Terceira Idade e Necessidades Especiais:FRANCISCO LIMA – SINDEFOTOCINE
Secretaria de Meio Ambiente: NILMA FERREIRA DE SOUSA -VIGILANTE
Diretora Executiva: MANOEL PEREIRA DE SOUSA - SINPEEM:
Diretora Executiva: ANDRÉIA CRUZ PEREIRA – SINDIMOTO- TO
Diretor Executivo: JULIO SERGIO SONEGO – VIGILANTE
SUPLENTES DA DIRETORIA EXECUTIVA
TADEU GLÓRIA – STTR SANTA TEREZA
VICENTE FRANÇA DA SILVA – STTR COLMÉIA
GILZA MARIA MELO – STTR NAZARÉ
JOSÉ CARLOS SOUSA – STTR SANTA ROSA
MARCK SILOM DOS SANTOS RIBEIRO – SINPEEM
CONSELHO FISCAL EFETIVO
JOÂO NETO DA SILVA STTR RECURSOLÂNDIA
MANOEL LIMA BARROS SINDEFOTOCINE
VICENTE LEMOS COSTA NETO SECETO
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL
ANA MARIA AUXILIADORA LIMA SINPEEM
HELENA FERREIRA OLIVEIRA SINDIMOTO- TO
CLEONICE PINTO DA LUZ- STTR – SANTA TEREZA
Portal CTB, com CTB-TO
CTB Goiás realiza Congresso Estadual massivo e elege nova direção
Cerca de cem representantes de entidades sindicais, do campo e da cidade, e núcleos de base participaram, nos dias 20 e 21, do 2º Congresso Estadual da CTB-TO, que reconduziu a professora Ailma Maria à presidência da Central.
A mesa de abertura do Congresso contou com presença da ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Delaíde Arantes; da deputada estadual, Isaura Lemos; do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia; do Superintendente Regional do Trabalho, Arquivaldo Bites Leão Leite; e dirigentes da CTB Nacional, Eduardo Navarro, secretário de Imprensa e Comunicação, e Salaciel Vilela, secretário-geral adjunto.
Participaram ainda representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais (Contag), da Confederação dos Trabalhadores na Construção Civil, da União Brasileira de Mulheres (UBM), da NCST.
Durante a atividade, além de promover um relevante debate sobre conjuntura nacional, foi realizado um painel ministrado pela representante da União Brasileira de Mulheres (UBM), Lúcia Rincon, que abordou os desafios para a mulher no mercado de trabalho.
Integrante do Conselho Nacional de Mulheres, Lúcia apresentou dados nacional e internacional acerca da desigualdade de direitos que se abate sobre as mulheres no mercado de trabalho e os desafios colocados para o efetivo empoderamento feminino.
No segundo dia do encontro, os participantes elegeram ainda os delegados e delegadas ao 3º Congresso Nacional e debateram as emendas ao caderno de teses, documento que norteará a discussão nacional.
Ao final, foi eleita a nova direção que comandará a CTB-GO pelos próximos quatro anos. Com uma reconhecida trajetória de luta dentro do movimento sindical, a reeleita Ailma Maria, ressaltou a proposta de crescimento no estado.

“É um novo desafio, porque o primeiro mandato foi construção da CTB. Agora, nessa nova etapa vamos consolidar um trabalho com perspectiva de crescimento e de melhor condução diante da nova fase e da visibilidade conquistada pela CTB. O Congresso elegeu uma direção que de fato vai assumir. Um conjunto eleito com responsabilidade e compromisso com a pauta dos trabalhadores”, afirmou.
Acompanharam os trabalhos e contribuíram com o processo de discussão Eduardo Navarro e Salaciel Vilela, que parabenizaram os presentes pela massiva participação. “Foi um grande Congresso, massivo e participativo, que refletiu a importância que a CTB vem adquirindo na luta dos trabalhadores e trabalhadoras no estado Goiás. A recondução da atual direção, que foi testada na luta, foi a ratificação do trabalho realizado. Ao mesmo tempo em que ampliou com a incorporação de novos sindicatos", afirmou Navarro.
Outra medida tomada no sentido de democratizar gestão, foi a criação do Conselho da Entidade, órgão consultivo da direção estadual.
Portal CTB
Participaram ainda representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais (Contag), da Confederação dos Trabalhadores na Construção Civil, da União Brasileira de Mulheres (UBM), da NCST.
Integrante do Conselho Nacional de Mulheres, Lúcia apresentou dados nacional e internacional acerca da desigualdade de direitos que se abate sobre as mulheres no mercado de trabalho e os desafios colocados para o efetivo empoderamento feminino.
Ao final, foi eleita a nova direção que comandará a CTB-GO pelos próximos quatro anos. Com uma reconhecida trajetória de luta dentro do movimento sindical, a reeleita Ailma Maria, ressaltou a proposta de crescimento no estado.
“É um novo desafio, porque o primeiro mandato foi construção da CTB. Agora, nessa nova etapa vamos consolidar um trabalho com perspectiva de crescimento e de melhor condução diante da nova fase e da visibilidade conquistada pela CTB. O Congresso elegeu uma direção que de fato vai assumir. Um conjunto eleito com responsabilidade e compromisso com a pauta dos trabalhadores”, afirmou.
Acompanharam os trabalhos e contribuíram com o processo de discussão Eduardo Navarro e Salaciel Vilela, que parabenizaram os presentes pela massiva participação. “Foi um grande Congresso, massivo e participativo, que refletiu a importância que a CTB vem adquirindo na luta dos trabalhadores e trabalhadoras no estado Goiás. A recondução da atual direção, que foi testada na luta, foi a ratificação do trabalho realizado. Ao mesmo tempo em que ampliou com a incorporação de novos sindicatos", afirmou Navarro.
Portal CTB
CTB-AP filia Sindicato dos Servidores de Pedra Branca do Amapá
Em assembleia realizada no último sábado (20), o Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Pedra Branca do Amapari (Sidspmpba) oficializou sua à CTB Amapá.
Durante a atividade, Jocivan Brito, presidente do Sidspmpba, esclareceu que a decisão de filiação foi influenciada pelo caráter classista e de luta a CTB, que valoriza a unidade dos trabalhadores, inserindo-se nas lutas pela manutenção e ampliação dos direitos, dentre eles a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, fim do fator previdenciário, trabalho digno.
Após o ato de filiação, os sindicalistas solicitaram que a direção da CTB Amapá providencia-se um curso de formação. Pedido que foi acatado pela secretária de formação da CTB Amapá, Tatiana Magalhães, que destacou a preocupação da Central com a formação de seus dirigentes, o que torna prioridade a aplicação do curso de formação para o mês de maio.
O cerimônia de filiação foi acompanhada também pelo presidente da CTB-AP, Rizonilson Barros.
Portal CTB com CTB-AP
Durante a atividade, Jocivan Brito, presidente do Sidspmpba, esclareceu que a decisão de filiação foi influenciada pelo caráter classista e de luta a CTB, que valoriza a unidade dos trabalhadores, inserindo-se nas lutas pela manutenção e ampliação dos direitos, dentre eles a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, fim do fator previdenciário, trabalho digno.
Após o ato de filiação, os sindicalistas solicitaram que a direção da CTB Amapá providencia-se um curso de formação. Pedido que foi acatado pela secretária de formação da CTB Amapá, Tatiana Magalhães, que destacou a preocupação da Central com a formação de seus dirigentes, o que torna prioridade a aplicação do curso de formação para o mês de maio.
O cerimônia de filiação foi acompanhada também pelo presidente da CTB-AP, Rizonilson Barros.
Portal CTB com CTB-AP
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Gm recebe novos desafios da Inovar-Autos
Marlon Santos
A GM recebeu um novo desafio do programa federal – Inovar-Auto, onde terá que ampliar o volume de peças nacionais nos carros e investir em engenharia em contrapartida a incentivos fiscais. As áreas que sofrerão atualizações serão ferramentaria e estamparia, que ganharão novos equipamentos.
A GM recebeu um novo desafio do programa federal – Inovar-Auto, onde terá que ampliar o volume de peças nacionais nos carros e investir em engenharia em contrapartida a incentivos fiscais. As áreas que sofrerão atualizações serão ferramentaria e estamparia, que ganharão novos equipamentos.
Durante o evento da SAE ( Sociedade de Engenharia e Mobilidade ), que aconteceu em São Paulo, Sonia Campos, diretora de operação, afirmou: “Com isso , deve crescer o percentual de peças feitas no Brasil e, com os projetos globais novos fornecedores internacionais manifestaram interesse em vir ao País”.
A fábrica passará por mais mudanças, as quais não superará os últimos
dois anos, onde a fábrica recebeu nova linha de montagem de quatro novos
projetos. O plano de investimentos da companhia para o próximo quinquênio
(2013-2017) ainda não foi divulgado.
Vendas
Vendas
A Chevrolet vendeu mais de 1 milhão de veículos em todo o mundo no primeiro trimestre de 2013. Com isso, a marca alcançou o seu 10 º trimestre consecutivo de recorde de vendas globais. Parte deste sucesso se deve ao lançamento de novos produtos, entre eles o Chevrolet Cruze e Onix.
Já a General Motors Co. registrou vendas de mais de 2 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2013, um aumento de 3,6%, superando a indústria, que cresceu 1,5%, em comparação com o mesmo período em 2012.
O Brasil teve um grande aumento de vendas, com 141.000 carros vendidos – um crescimento de 3%, graças a força do Onix, que representou quase 24% das vendas do primeiro trimestre.
Sétima Turma reconhece direito de sindicato acompanhar perícia do INSS
A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Artefatos de Borracha de Gravataí (RS) o direito de acompanhar inspeções técnicas do INSS na Pirelli S.A. que tenham como objetivo cassar ou alterar benefícios previdenciários de integrantes da categoria. Por maioria de votos, a Turma entendeu que a assistência à categoria profissional nas inspeções periciais realizadas pela Previdência nas empresas insere-se nas atribuições legais conferidas aos sindicatos.
As inspeções periciais são realizadas quando a empresa contesta benefícios previdenciários acidentários concedidos a seus empregados e têm como objetivo verificar se as condições de trabalho favoreceram a ocorrência de acidente de trabalho ou doença laboral. A relatora do acórdão, ministra Delaíde Miranda Arantes (foto), considerou haver potencial violação do artigo 8º, inciso III da Constituição Federal, que confere aos sindicatos o direito de defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questão judicial ou administrativa.
A ministra argumentou, também, que a Consolidação das Leis do Trabalho CLT, em seu artigo 513, estabelece como prerrogativa dos sindicatos a representação da categoria perante as autoridades administrativas e judiciais, sejam os interesses gerais da respectiva categoria ou profissão liberal ou os interesses individuais dos associados relativos à atividade ou profissão exercida.
Em sentença favorável ao sindicato, o juiz da Vara do Trabalho em Gravataí considerou que enquanto a empresa se aparelha técnica e materialmente para contestar o benefício, em face de seu poder diretivo e econômico, ao empregado resta somente acompanhar a perícia administrativa do INSS, sem saber como proceder em relação aos assuntos técnicos e legais em discussão ou objeto de averiguação. Segundo ele, com a assistência do sindicato, o embate se equilibra para que seja atingido o objetivo maior da lei, a proteção do trabalhador. "Este é o espírito da lei presente na Constituição Federal: permitir que o trabalhador não só se faça substituir, mas, também, seja assistido, da forma que melhor aproveitar ao seu interesse", diz a sentença.
O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) reformou a sentença, entendendo que a assistência sindical durante a inspeção pericial extrapola as funções da entidade. O relator do processo no TST, ministro Pedro Paulo Manus, vencido na discussão, considerou que a previsão de legitimidade sindical contida no artigo 8º, inciso III, da Constituição Federal limita-se à defesa da categoria em questões de cunho jurídico ou administrativo, não havendo previsão legal sobre a possibilidade do sindicato, sem anuência prévia da empresa, acompanhar inspeção do INSS.
Ao votar no sentido de dar provimento ao recurso do sindicato, a ministra Delaíde Arantes (redatora designada para o acórdão), considerou restritiva essa interpretação da Constituição Federal. Ela frisou que a atuação dos sindicatos como órgão de representação tem sido o propulsor de importantes conquistas no relacionamento do trabalhador com o ambiente empresarial. "Judicialmente, a representação é tanto dos interesses individuais como dos coletivos, às vezes ocorre em favor de toda a categoria, e em outras somente dos associados. Extrajudicialmente, o sindicato desempenha papéis relevantes na representação de interesses, principalmente perante as empresas, nas gestões que desenvolve em favor dos trabalhadores, em suas questões individuais e coletivas", disse a ministra.
Benefício acidentário
As empresas têm duas motivações para contestar os benefícios acidentários concedidos pelo INSS. Enquanto recebe auxílio-doença por acidente de trabalho ou por doença ocupacional, o trabalhador é considerado licenciado e, no retorno às atividades, terá estabilidade por 12 meses.
Além disso, as empresas com índice de acidentalidade (quantidade de auxílios-doença acidentários) maior que a média da categoria econômica a que pertencer terão aumento nas alíquotas do Seguro Acidente de Trabalho.
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho
Tocantins, Goiás e Santa Catarina abrem calendário de Congresso Estaduais
Os estados de Tocantins, Goiás e Santa Catarina darão o ponta pé inicial à temporada de Congressos Estaduais da CTB. A etapa estadual é preparatória ao grande 3º Congresso Nacional, que acontece entre os dias 22 e 24 de agosto, no Anhembi, em São Paulo.
Em Tocantins, o Congresso acontece nos dias 19 e 20 de abril, no auditório da Superintendência Regional do Trabalho, em Palmas. De acordo com o presidente da CTB-TO, Antonildo Medeiros, os trabalhadores estão organizados.
“Estamos mobilizados para realizarmos um excelente Congresso. Realizamos uma série de visitas nos sindicatos da cidade e do campo. Inclusive aqueles que não são filiados. Trabalhamos em cima de agenda positiva”, afirma o presidente da CTB-TO, Antonildo Medeiros.
Wagner Gomes, presidnete da CTB nacional acompanhará o evento em Tocantins.
Nos dias 20 e 21 de abril é a vez de Goiás e Santa Catarina realizarem simultaneamente seus congressos. “Nossa ideia é de crescimento e fortalecimento e termos aqui uma agenda que procure unificar a classe trabalhadora”, revelou a presidenta da CTB-GO, Ailma Maria de Oliveira.
A dirigente diz que objetivo é reunir as centrais sindicais em um ato político para consolidar essa aliança. “Pretendemos fazer um pacto entre as centrais durante o congresso estadual. Já convidamos todas para participarem do ato político”, salienta.
Eduardo Navarro, secretário de Imprensa e Comunicação da CTB acompanha o processo em Goiás. Já os catarinenses contarão com o apoio de Nivaldo Santana, vice-presidente nacional.
Portal CTB
Em Tocantins, o Congresso acontece nos dias 19 e 20 de abril, no auditório da Superintendência Regional do Trabalho, em Palmas. De acordo com o presidente da CTB-TO, Antonildo Medeiros, os trabalhadores estão organizados.
“Estamos mobilizados para realizarmos um excelente Congresso. Realizamos uma série de visitas nos sindicatos da cidade e do campo. Inclusive aqueles que não são filiados. Trabalhamos em cima de agenda positiva”, afirma o presidente da CTB-TO, Antonildo Medeiros.
Wagner Gomes, presidnete da CTB nacional acompanhará o evento em Tocantins.
Nos dias 20 e 21 de abril é a vez de Goiás e Santa Catarina realizarem simultaneamente seus congressos. “Nossa ideia é de crescimento e fortalecimento e termos aqui uma agenda que procure unificar a classe trabalhadora”, revelou a presidenta da CTB-GO, Ailma Maria de Oliveira.
A dirigente diz que objetivo é reunir as centrais sindicais em um ato político para consolidar essa aliança. “Pretendemos fazer um pacto entre as centrais durante o congresso estadual. Já convidamos todas para participarem do ato político”, salienta.
Eduardo Navarro, secretário de Imprensa e Comunicação da CTB acompanha o processo em Goiás. Já os catarinenses contarão com o apoio de Nivaldo Santana, vice-presidente nacional.
Portal CTB
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Montadoras dão início a corrida tecnológica
Começaram a ser testadas as primeiras tecnologias que visam melhorar a eficiência dos automóveis brasileiros, como determina o novo regime automotivo. Atendendo a pedidos das montadoras, a Honeywell e a BorgWarner - multinacionais americanas estabelecidas em São Paulo - já estão submetendo a testes os protótipos de turbos que poderão equipar carros de passeio produzidos no país. Ao mesmo tempo, a alemã Continental realiza ensaios envolvendo sistemas de injeção direta de combustível - tecnologia que a concorrente Bosch também avalia trazer ao mercado brasileiro.
O desenvolvimento no campo dos motores acontece no momento em que a indústria também busca materiais alternativos para tornar os carros mais leves, econômicos e menos poluentes, sem que seja necessário abrir mão da potência do veículo.
As tecnologias já estão disponíveis em mercados maduros, caso dos Estados Unidos e da Europa. E algumas delas nem chegam a ser grande novidade no Brasil. Turboalimentadores, por exemplo, já foram aplicados por aqui na década de 1990 pela Fiat, com o lançamento de uma versão turbinada do Uno, e pela Volkswagen, que também testou no mercado versões dos modelos Gol e Parati equipadas com turbos entre 2000 e 2005.
A diferença é que agora essas inovações precisam ser adaptadas ao sistema de motorização bicombustível (flex), que se tornou predominante nos carros brasileiros. Os fabricantes de turbos dizem que essa tarefa tem sido realizada sem a necessidade de alterações drásticas no produto. Mesmo assim, foi preciso testar novos materiais - como o aço inoxidável ao invés de ferro fundido nas turbinas - para enfrentar a maior temperatura de trabalho dos motores flex.
A Honeywell, que produz sistemas de turboalimentação em Guarulhos, na Grande São Paulo, já colocou para rodar por mais de quatro mil horas seu protótipo de turbo para os motores brasileiros. "Isso foi mais do que suficiente para comprovar que não há empecilho para a introdução da tecnologia", afirma José Rubens Vicari, diretor-geral da Honeywell na área de sistemas de transporte.
Hoje, a aplicação de turbos no Brasil está restrita a veículos comerciais e máquinas agrícolas, mercados nos quais a Honeywell e a BorgWarner atendem com uma capacidade de produção anual de, juntas, 600 mil equipamentos. Mas a possibilidade de levar a tecnologia para carros de passeio abre um novo mercado, estimado pelos fabricantes entre 700 mil e 1,3 milhão de veículos.
A expectativa das empresas é que a aplicação comece pelos automóveis mais caros, com motorização superior a 1.6, onde o custo dos equipamentos podem ser melhor diluídos. Nos segmentos populares do mercado, mais sensíveis a aumentos de preços, a atualização dos propulsores ficará para uma etapa posterior.
Vicari, da Honeywell, informa que as montadoras já estão negociando o preço dos turbos, mas o caminho para a introdução da tecnologia ainda é longo. Se confirmada a viabilidade técnica e econômica do equipamento, será preciso desenvolver fornecedores, adequar o produto às necessidades de cada montadora e investir nas instalações industriais para, daqui a dois anos, começar a fabricação em escala comercial.
Para dar esse próximo passo, contudo, os fabricantes dos equipamentos ainda esperam o sinal verde das montadoras. "Não podemos fazer isso sem o compromisso formal de nossos clientes", afirma Arnaldo Iezzi, diretor-geral da BorgWarner, que, na semana passada, inaugurou uma fábrica em Itatiba, no interior paulista, onde já reservou 20% da área para a chegada de novas tecnologias.
Metas da nova política automotiva, batizada de Inovar-Auto, obrigam as montadoras instaladas no Brasil a melhorar em pelo menos 12% a eficiência energética dos automóveis até 2017, o que significa uma redução no consumo de combustível da ordem de 13,6%. Isso, segundo especialistas, vai levar a uma antecipação nos programas de desenvolvimento de motores no país, já que a tecnologia disponível hoje é insuficiente para cumprir com as exigências do governo. Estimativas da Anfavea - entidade que abriga os fabricantes de veículos -, apontam para investimentos mínimos de R$ 14 bilhões em inovação e engenharia pelas montadoras nos próximos cinco anos.
"Toda solução que contribua para a redução do consumo de combustível é tratada como potencial a ser estudado e validado", afirma Anderson Citron, diretor da divisão de motores da Continental. Nesse contexto, a multinacional alemã tem investigado a adaptação dos mecanismos de injeção direta de combustível à realidade brasileira. Os estudos, diz Citron, têm mostrado resultados que corroboram aos objetivos do Inovar.
Juntos, os turbocompressores, que jogam ar nos cilindros do motor, e os mecanismos para injeção direta do combustível na câmara de combustão põem o Brasil na direção de sistemas de propulsão mais compactos e, portanto, mais leves. O processo é conhecido, no jargão do setor, como downsizing.
A economia de consumo, diz Citron, pode chegar a 15%, mas esse é um ganho que varia de acordo com a arquitetura veicular. Por isso, a indústria trabalha em diversas frentes para chegar aos novos padrões de eficiência, como a aplicação de materiais cada vez mais leves em quase todos componentes. A SKF, por exemplo, conseguiu, a partir da troca de ferro fundido por aço, reduzir em 15% o peso de rolamentos de rodas. A nova geração de peças foi desenvolvida para duas montadoras e consumiu investimentos de R$ 5 milhões. Já a Adecol, que produz, em Guarulhos, adesivos industriais - uma alternativa ao uso de parafusos -, diz que a demanda das montadoras cresceu 40% no ano passado.
Foto: Paulo de Souza
Começaram a ser testadas as primeiras tecnologias que visam melhorar a eficiência dos automóveis brasileiros, como determina o novo regime automotivo. Atendendo a pedidos das montadoras, a Honeywell e a BorgWarner - multinacionais americanas estabelecidas em São Paulo - já estão submetendo a testes os protótipos de turbos que poderão equipar carros de passeio produzidos no país. Ao mesmo tempo, a alemã Continental realiza ensaios envolvendo sistemas de injeção direta de combustível - tecnologia que a concorrente Bosch também avalia trazer ao mercado brasileiro.
O desenvolvimento no campo dos motores acontece no momento em que a indústria também busca materiais alternativos para tornar os carros mais leves, econômicos e menos poluentes, sem que seja necessário abrir mão da potência do veículo.
As tecnologias já estão disponíveis em mercados maduros, caso dos Estados Unidos e da Europa. E algumas delas nem chegam a ser grande novidade no Brasil. Turboalimentadores, por exemplo, já foram aplicados por aqui na década de 1990 pela Fiat, com o lançamento de uma versão turbinada do Uno, e pela Volkswagen, que também testou no mercado versões dos modelos Gol e Parati equipadas com turbos entre 2000 e 2005.
A diferença é que agora essas inovações precisam ser adaptadas ao sistema de motorização bicombustível (flex), que se tornou predominante nos carros brasileiros. Os fabricantes de turbos dizem que essa tarefa tem sido realizada sem a necessidade de alterações drásticas no produto. Mesmo assim, foi preciso testar novos materiais - como o aço inoxidável ao invés de ferro fundido nas turbinas - para enfrentar a maior temperatura de trabalho dos motores flex.
A Honeywell, que produz sistemas de turboalimentação em Guarulhos, na Grande São Paulo, já colocou para rodar por mais de quatro mil horas seu protótipo de turbo para os motores brasileiros. "Isso foi mais do que suficiente para comprovar que não há empecilho para a introdução da tecnologia", afirma José Rubens Vicari, diretor-geral da Honeywell na área de sistemas de transporte.
Hoje, a aplicação de turbos no Brasil está restrita a veículos comerciais e máquinas agrícolas, mercados nos quais a Honeywell e a BorgWarner atendem com uma capacidade de produção anual de, juntas, 600 mil equipamentos. Mas a possibilidade de levar a tecnologia para carros de passeio abre um novo mercado, estimado pelos fabricantes entre 700 mil e 1,3 milhão de veículos.
A expectativa das empresas é que a aplicação comece pelos automóveis mais caros, com motorização superior a 1.6, onde o custo dos equipamentos podem ser melhor diluídos. Nos segmentos populares do mercado, mais sensíveis a aumentos de preços, a atualização dos propulsores ficará para uma etapa posterior.
Vicari, da Honeywell, informa que as montadoras já estão negociando o preço dos turbos, mas o caminho para a introdução da tecnologia ainda é longo. Se confirmada a viabilidade técnica e econômica do equipamento, será preciso desenvolver fornecedores, adequar o produto às necessidades de cada montadora e investir nas instalações industriais para, daqui a dois anos, começar a fabricação em escala comercial.
Para dar esse próximo passo, contudo, os fabricantes dos equipamentos ainda esperam o sinal verde das montadoras. "Não podemos fazer isso sem o compromisso formal de nossos clientes", afirma Arnaldo Iezzi, diretor-geral da BorgWarner, que, na semana passada, inaugurou uma fábrica em Itatiba, no interior paulista, onde já reservou 20% da área para a chegada de novas tecnologias.
Metas da nova política automotiva, batizada de Inovar-Auto, obrigam as montadoras instaladas no Brasil a melhorar em pelo menos 12% a eficiência energética dos automóveis até 2017, o que significa uma redução no consumo de combustível da ordem de 13,6%. Isso, segundo especialistas, vai levar a uma antecipação nos programas de desenvolvimento de motores no país, já que a tecnologia disponível hoje é insuficiente para cumprir com as exigências do governo. Estimativas da Anfavea - entidade que abriga os fabricantes de veículos -, apontam para investimentos mínimos de R$ 14 bilhões em inovação e engenharia pelas montadoras nos próximos cinco anos.
"Toda solução que contribua para a redução do consumo de combustível é tratada como potencial a ser estudado e validado", afirma Anderson Citron, diretor da divisão de motores da Continental. Nesse contexto, a multinacional alemã tem investigado a adaptação dos mecanismos de injeção direta de combustível à realidade brasileira. Os estudos, diz Citron, têm mostrado resultados que corroboram aos objetivos do Inovar.
Juntos, os turbocompressores, que jogam ar nos cilindros do motor, e os mecanismos para injeção direta do combustível na câmara de combustão põem o Brasil na direção de sistemas de propulsão mais compactos e, portanto, mais leves. O processo é conhecido, no jargão do setor, como downsizing.
A economia de consumo, diz Citron, pode chegar a 15%, mas esse é um ganho que varia de acordo com a arquitetura veicular. Por isso, a indústria trabalha em diversas frentes para chegar aos novos padrões de eficiência, como a aplicação de materiais cada vez mais leves em quase todos componentes. A SKF, por exemplo, conseguiu, a partir da troca de ferro fundido por aço, reduzir em 15% o peso de rolamentos de rodas. A nova geração de peças foi desenvolvida para duas montadoras e consumiu investimentos de R$ 5 milhões. Já a Adecol, que produz, em Guarulhos, adesivos industriais - uma alternativa ao uso de parafusos -, diz que a demanda das montadoras cresceu 40% no ano passado.
Fonte: Valor Econômico
GM vende 3,6% mais carros no primeiro trimestre em relação ao mesmo período no ano passado
A General Motors vendeu 2,36 milhões de veículos em geral no primeiro trimestre, um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Os veículos da marca Chevrolet vendidos totalizaram 1,182 milhão, quase 1% a mais do que os 1,181 milhão vendidos no mesmo período de 2012. Os pequeno ganho foi alcançado em meio à fraqueza do mercado europeu. No oeste da Europa e na região central do continente, as vendas caíram para 36.311 veículos, ante 55.104 um ano antes.
Os resultados destacam a dificuldade da GM para transformar a Chevrolet em uma marca verdadeiramente global. Além da fraqueza na Europa, a marca sofreu contratempos na Argentina, onde as vendas caíram 11%. Na China, eles subiram cerca de 2,5%.
A fabricante quer que a Chevrolet se conecte com mais consumidores ao redor do mundo para tentar alavancar sua receita e se sobrepor à concorrência, enquanto combate a queda da sua participação no mercado norte-americano. Nos EUA, as vendas da Chevrolet totalizaram mais de 469 mil no primeiro trimestre, um aumento de cerca de 5%. As informações são da Dow Jones.
Da Agência Estado
A General Motors vendeu 2,36 milhões de veículos em geral no primeiro trimestre, um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Os veículos da marca Chevrolet vendidos totalizaram 1,182 milhão, quase 1% a mais do que os 1,181 milhão vendidos no mesmo período de 2012. Os pequeno ganho foi alcançado em meio à fraqueza do mercado europeu. No oeste da Europa e na região central do continente, as vendas caíram para 36.311 veículos, ante 55.104 um ano antes.
Os resultados destacam a dificuldade da GM para transformar a Chevrolet em uma marca verdadeiramente global. Além da fraqueza na Europa, a marca sofreu contratempos na Argentina, onde as vendas caíram 11%. Na China, eles subiram cerca de 2,5%.
A fabricante quer que a Chevrolet se conecte com mais consumidores ao redor do mundo para tentar alavancar sua receita e se sobrepor à concorrência, enquanto combate a queda da sua participação no mercado norte-americano. Nos EUA, as vendas da Chevrolet totalizaram mais de 469 mil no primeiro trimestre, um aumento de cerca de 5%. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
CTB realiza plenária em Ribeirão Preto rumo ao 3º Congresso
A CTB-SP realizou no sábado (13), mais uma plenária regional, em Ribeirão Preto, para eleição dos delegados e delegadas para a plenária estadual, que vai acontecer em Campinas no mês de junho. As plenárias fazem parte do calendário do 3º Congresso Nacional e tem o intuito de organizar a participação dos sindicatos, fortalecendo a parceria com a Central. Uma das discussões das plenárias regionais é a constituição de sub-sedes regionais, objetivando aproximar a Central da realidade vivenciada pelos trabalhadores da região.
A plenária de Ribeirão Preto contou com a participação diversos sindicatos de Ribeirão Preto e região. Também participaram do encontro o secretário-geral da CTB nacional, Pascoal Carneiro, os presidentes da CTB São Paulo e Bahia, Onofre Gonçalves e Adilson Araujo, respectivamente, o secretário geral da CTB-SP e presidente do Sindicato dos servidores Municipais de Ribeirão preto, Wagner Rodrigues, e o secretário de Formação da CTB estadual, Paulo Nobre, o Paulinho.
“Nessa fase estamos realizando plenárias regionais para preparar nosso congresso estadual, que vai acontecer em junho. A regional Ribeirão aproveitou o evento para apresentar propostas para fortalecer a CTB”, diz Wagner Rodrigues.
Ao final da atividade, foram aprovadas a regras para a escolha de delegados à etapa estadual, que antecede o 3º Congresso Nacional da CTB, que acorre entre os dias 22 e 24 de agosto, no Anhembi, em SP.
Fonte: CTB-SP
“Nessa fase estamos realizando plenárias regionais para preparar nosso congresso estadual, que vai acontecer em junho. A regional Ribeirão aproveitou o evento para apresentar propostas para fortalecer a CTB”, diz Wagner Rodrigues.
Ao final da atividade, foram aprovadas a regras para a escolha de delegados à etapa estadual, que antecede o 3º Congresso Nacional da CTB, que acorre entre os dias 22 e 24 de agosto, no Anhembi, em SP.
Fonte: CTB-SP
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Senado aprova troca de benefício de aposentado que ainda trabalha
Texto libera reajustar aposentadoria com base em tempo no novo emprego. Depois do Senado, texto segue para tramitação na Câmara.
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou nesta quarta-feira (10) o projeto de lei que dá direito ao trabalhador optar pela desaposentadoria, dispositivo que permite ao aposentado que voltar a trabalhar atualizar o valor da aposentadoria acrescentando ao benefício os anos de contribuição no novo emprego.
O texto foi aprovado em caráter terminativo na comissão, o que significa que não precisará passar pelo plenário do Senado, a não ser que algum parlamentar apresente recurso. Depois do Senado, a matéria precisa tramitar na Câmara dos Deputados para virar lei.
De acordo com o texto aprovado, ao pedir a desaposentadoria, o trabalhador renuncia à aposentadoria antiga. Quando pedir a nova, o período que passou trabalhando a mais e a contribuição previdenciária no novo emprego serão levados em conta para atualizar o valor da aposentadoria. No projeto aprovado no Senado, ficou determinado ainda que o trabalhador que solicitar a desaposentadoria não vai precisar devolver o que já tinha recebido da aposentadoria anterior.
Para o autor do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS), a medida, se realmente for transformada em lei, vai beneficiar 700 mil trabalhadores no país. "São trabalhadores que se aposentam e perdem metade do salário. Ele percebe que não dá para viver e volta a trabalhar, mais 1 ou 2 anos. Esse tempo pode usar para pedir revisão", afirmou o senador.
De acordo com o INSS, há cerca de 70 mil ações na Justiça de trabalhadores que pedem a desaposentadoria.
Desaposentadoria
A desaposentadoria é o ato de renunciar ao atual benefício para obter um novo em condições mais favoráveis. Mas só vale para quem continuou trabalhando ou trabalhou por algum tempo depois de aposentado. Ao fazer as contas anos depois, a pessoa percebe que seu benefício seria melhor se fossem consideradas as condições atuais.
A desaposentadoria hoje não está prevista em lei e portanto não basta pedir revisão administrativa ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Atualmente, a desaposentadoria para um novo benefício só pode ser pedida pela via judicial.
De modo geral, quem pede a desaposentadoria é o segurado que se aposentou mais jovem, com o benefício proporcional. Com as contribuições feitas depois, esse beneficiário passou a ter condições de obter um benefício melhor.
Isso porque a adoção do fator previdenciário, em 1999, reduziu os benefícios de quem se aposenta só por tempo de contribuição, sem atingir a idade mínima de 65 anos para homens e 60 para mulheres.
Pelas regras da Previdência, homens podem se aposentar com benefício integral com 35 anos de contribuição e as mulheres, com 30. No entanto, quem se aposenta mais jovem tem o benefício reduzido por conta do fator previdenciário.
Fonte: G1
Texto libera reajustar aposentadoria com base em tempo no novo emprego. Depois do Senado, texto segue para tramitação na Câmara.
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou nesta quarta-feira (10) o projeto de lei que dá direito ao trabalhador optar pela desaposentadoria, dispositivo que permite ao aposentado que voltar a trabalhar atualizar o valor da aposentadoria acrescentando ao benefício os anos de contribuição no novo emprego.
O texto foi aprovado em caráter terminativo na comissão, o que significa que não precisará passar pelo plenário do Senado, a não ser que algum parlamentar apresente recurso. Depois do Senado, a matéria precisa tramitar na Câmara dos Deputados para virar lei.
De acordo com o texto aprovado, ao pedir a desaposentadoria, o trabalhador renuncia à aposentadoria antiga. Quando pedir a nova, o período que passou trabalhando a mais e a contribuição previdenciária no novo emprego serão levados em conta para atualizar o valor da aposentadoria. No projeto aprovado no Senado, ficou determinado ainda que o trabalhador que solicitar a desaposentadoria não vai precisar devolver o que já tinha recebido da aposentadoria anterior.
Para o autor do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS), a medida, se realmente for transformada em lei, vai beneficiar 700 mil trabalhadores no país. "São trabalhadores que se aposentam e perdem metade do salário. Ele percebe que não dá para viver e volta a trabalhar, mais 1 ou 2 anos. Esse tempo pode usar para pedir revisão", afirmou o senador.
De acordo com o INSS, há cerca de 70 mil ações na Justiça de trabalhadores que pedem a desaposentadoria.
Desaposentadoria
A desaposentadoria é o ato de renunciar ao atual benefício para obter um novo em condições mais favoráveis. Mas só vale para quem continuou trabalhando ou trabalhou por algum tempo depois de aposentado. Ao fazer as contas anos depois, a pessoa percebe que seu benefício seria melhor se fossem consideradas as condições atuais.
A desaposentadoria hoje não está prevista em lei e portanto não basta pedir revisão administrativa ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Atualmente, a desaposentadoria para um novo benefício só pode ser pedida pela via judicial.
De modo geral, quem pede a desaposentadoria é o segurado que se aposentou mais jovem, com o benefício proporcional. Com as contribuições feitas depois, esse beneficiário passou a ter condições de obter um benefício melhor.
Isso porque a adoção do fator previdenciário, em 1999, reduziu os benefícios de quem se aposenta só por tempo de contribuição, sem atingir a idade mínima de 65 anos para homens e 60 para mulheres.
Pelas regras da Previdência, homens podem se aposentar com benefício integral com 35 anos de contribuição e as mulheres, com 30. No entanto, quem se aposenta mais jovem tem o benefício reduzido por conta do fator previdenciário.
Fonte: G1
BMW confirma fábrica no Brasil
Marca terá linha de produção em Santa Catarina. Os primeiros modelos de fabricação nacional estão previstos para chegar em 2014
A unidade da BMW no País será instalada em Araquari (SC). O executivo da marca afirmou ainda que, em 2014, os primeiros modelos BMW fabricados no Brasil já estarão em circulação. A marca alemã já estava ensaiando sua chegada ao país desde 2011, em negociações com representantes dos Ministérios da Fazenda, da Ciência e do Comércio Exterior.
Fonte: UOLcarros
Policiais federais articulam com Assis Melo aposentadoria de agentes mulheres
O tempo de trabalho para aposentadorias das mulheres policiais federais e civis pautou audiência do deputado federal Assis Melo (PCdoB-RS) com o Sindicato dos Policiais Federais do rio Grande do Sul (SinpefRS) e trabalhadores. “Hoje, as policiais mulheres precisam ter 30 anos de contribuição previdenciária, mesmo tempo que os policiais homens para se aposentar. As policiais federais e da Polícia Civil são as únicas categorias de trabalhadores que têm regime diferenciado no momento de encaminhar a aposentadoria”, reforçou Ubiratan Antunes Sanderson, vice-presidente do SinpefRS, que estava acompanhado do agente da Polícia Federal e representante sindical em Caxias do Sul (RS), Luciano Portela, da escrivã Arlete Simon e da agente da PF Marilea Palma. O encontro ocorreu na segunda-feira no escritório político do parlamentar e dirigente nacional da CTB.

Os trabalhadores da segurança pública vieram pedir o apoio do deputado e sindicalista em torno da aprovação de Projeto de Lei Complementar (PLC 330/2006), de autoria de Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) que trata desta questão e foi apensado ao PL 554/2011 do Executivo. O sindicato está pedindo redução de cinco anos para as mulheres policiais, conforme estabelece a legislação para outras categorias profissionais. Outra reivindicação da categoria é de que a mulher comprove 15 de exercício da atividade policial quando for requerer a aposentadoria. Atualmente, segundo Sandserson, os projetos de lei estabelece o mesmo tempo: 20 anos para homens e mulheres de atividade funcional como policial.
Assis se comprometeu em analisar a tramitação dos projetos, que estão na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), da qual é membro titular, para tentar articular possíveis alterações no parecer do relator Roberto Policarpo Fagundes (PT-DF). “O momento nosso é a gente quem tem de fazer, nos organizando, para fazer a luta em Brasília, onde dependemos do apoio de outros parlamentares e convencer o próprio governo da necessidade de mudanças ampliem e restituam direitos perdidos pelos trabalhadores na era do ex-presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso, do PSDB)”, ponderou.
Sanderson complemetnou que “A época FHC praticamente acabou com os sindicatos, que ficaram juntando os cacos para se reerguerem como entidade de classe. O ideal seria conseguir aprovar a proposta original do PLC, porque o efetivo dos servidores federais é menos de 1%. No Brasil, temos cerca de 14 mil policiais federais. Apenas pouco mais de dois mil são mulheres.”
A tripla jornada de trabalho da mulher, que, além, de trabalhar fora, tem de se desdobrar para vencer as tarefas de dona de casa e de mãe ganharam destaque, tanto nas manifestações do deputado Assis, quanto das trabalhadoras e sindicalistas presentes na audiência.
Fonte: Assessoria Assis Melo
Os trabalhadores da segurança pública vieram pedir o apoio do deputado e sindicalista em torno da aprovação de Projeto de Lei Complementar (PLC 330/2006), de autoria de Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) que trata desta questão e foi apensado ao PL 554/2011 do Executivo. O sindicato está pedindo redução de cinco anos para as mulheres policiais, conforme estabelece a legislação para outras categorias profissionais. Outra reivindicação da categoria é de que a mulher comprove 15 de exercício da atividade policial quando for requerer a aposentadoria. Atualmente, segundo Sandserson, os projetos de lei estabelece o mesmo tempo: 20 anos para homens e mulheres de atividade funcional como policial.
Assis se comprometeu em analisar a tramitação dos projetos, que estão na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), da qual é membro titular, para tentar articular possíveis alterações no parecer do relator Roberto Policarpo Fagundes (PT-DF). “O momento nosso é a gente quem tem de fazer, nos organizando, para fazer a luta em Brasília, onde dependemos do apoio de outros parlamentares e convencer o próprio governo da necessidade de mudanças ampliem e restituam direitos perdidos pelos trabalhadores na era do ex-presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso, do PSDB)”, ponderou.
Sanderson complemetnou que “A época FHC praticamente acabou com os sindicatos, que ficaram juntando os cacos para se reerguerem como entidade de classe. O ideal seria conseguir aprovar a proposta original do PLC, porque o efetivo dos servidores federais é menos de 1%. No Brasil, temos cerca de 14 mil policiais federais. Apenas pouco mais de dois mil são mulheres.”
A tripla jornada de trabalho da mulher, que, além, de trabalhar fora, tem de se desdobrar para vencer as tarefas de dona de casa e de mãe ganharam destaque, tanto nas manifestações do deputado Assis, quanto das trabalhadoras e sindicalistas presentes na audiência.
Fonte: Assessoria Assis Melo
Governo lança "agendas estratégicas" para 19 setores
O governo vai fortalecer exigências de conteúdo nacional, prorrogar ou ampliar incentivos fiscais, com redução de impostos e impor maior controle sobre importações para diversos setores, como estratégia para incentivar investimentos e ampliar a competitividade. As medidas e os prazos para seu detalhamento fazem das "Agendas Estratégicas Setoriais", para 19 setores da economia, que o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, deve apresentar hoje na reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, que reunirá autoridades e empresários na sede do ministério.
A ampliação do Reintegra para além do fim do ano, embora não conste explicitamente das "agendas", é esperada pelos responsáveis pelo planejamento estratégico do governo, segundo informaram a secretária de Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Heloísa Menezes, e o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Mauro Borges. Pelo Reintegra, as empresas exportadoras recebem uma compensação equivalente a 3% do faturamento com as vendas externas, pelos tributos cobrados e não devolvidos durante a produção, como desconto de imposto ou devolução em dinheiro.
"Faz todo sentido que o Reintegra seja prorrogado", disse a secretária. A "agenda" prevê a extensão do Reintegra, a partir de dezembro de 2013, ao setor de papel e celulose, excluído no lançamento do programa.
Borges adiantou, porém, que algumas das medidas previstas nas "agendas estratégicas" ainda dependem de haver "espaço fiscal" no governo, embora a maioria tenha prazos para realização, a partir deste mês até o último dezembro do mandato da presidente Dilma Rousseff. "O governo não está se comprometendo a ferro e fogo com a realização de todas as medidas", avisou Borges. As agendas revelam, porém, as prioridades e preferências da política industrial.
No capítulo de estímulo ao investimento e modernização das empresas, o governo criou medidas especialmente para aumentar o consumo aparente de máquinas e equipamentos para a indústria e reduzir as importações desses produtos. No setor automotivo, anuncia um aperto na fiscalização do chamado conteúdo nacional, que dá direito ao desconto de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A criação de um sistema de "rastreamento" de peças é vista com temor por empresários do setor, que argumentam já estarem submetidos a forte competição e a novas exigências de equipamentos obrigatórios, que tendem a aumentar o preço dos veículos.
Foi incluída entre as metas da "agenda estratégica" para bens de capital a permissão, a partir de dezembro, para que as empresas possam fazer a depreciação integral, para fins de imposto de renda, das máquinas e equipamentos industriais comprados até 31 de dezembro de 2014, em 12 meses após o mês da compra. Em setembro do ano passado, o governo havia reduzido de dez para cinco anos o prazo para depreciação de bens de capital, mas só para compras feitas até dezembro de 2012.
O Ministério da Fazenda deverá apresentar, até dezembro, o pacote de incentivos tributários para compra de bens de capital nacionais. Os incentivos virão com uma nova metodologia, a ser criada até junho de 2014, para que o BNDES faça a aferição do conteúdo nacional nos projetos e compras financiados pelo banco.
A agenda inclui, ainda, a extensão, para até o fim de 2014, do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que financia a aquisição de bens de capital, a prazos e juros menores que os do mercado. Os detalhes da medida devem estar prontos até dezembro A agenda dá ao Ministério da Fazenda a tarefa de alongar progressivamente, também a partir de dezembro, o prazo de recolhimento de impostos federais no setor de bens de capital, para "adequá-los ao prazo médio de recebimento de vendas".
No pacote de medidas previstas para aplicação nos próximos meses, o governo prevê ainda criação de exigências maiores na importação de bens de capital. Os ministérios do Desenvolvimento e do Meio Ambiente, deverão estender aos bens de capital importados exigências de certificações hoje impostas aos fabricantes nacionais, de cumprimento de normas de resíduos sólidos e de defesa do consumidor, entre outros.
Até dezembro, deve ser revisto o mecanismo de importação de máquinas usadas, "considerando tecnologias prioritárias e atendimento a regulamentos técnicos vigentes". Até dezembro, também, o governo quer fixar margens de preferência nas compras governamentais para máquinas e equipamentos, segundo prioridades a serem definidas pelo Ministério do Desenvolvimento.
Tanto no setor automotivo quanto em outros como no de petróleo e gás, o governo prometerá que a maior exigência de conteúdo nacional será acompanhada de estímulos ao desenvolvimento de uma indústria de partes e componentes. São 16 medidas para "fortalecer e consolidar" a cadeia de autopeças, sete delas voltadas ao controle e fiscalização das importações, incluindo a elaboração, até dezembro de 2014, de regulamentos técnicos adicionais para autopeças.
Em relação aos produtores nacionais, há previsão de estímulos, como bônus de certificação para pequenas e médias empresas, a criação de linhas especiais de crédito para fusões, aquisições e parcerias estratégicas e um plano de saneamento fiscal para fabricantes de autopeças de menor porte - medidas para o último mês do mandato de Dilma.
No caso da cadeia produtiva de gás e petróleo, pretende-se estender os benefícios fiscais do Repetro - hoje restritos às operadoras de campos de petróleo na plataforma marítima - aos demais produtores de gás e aos fornecedores nacionais, inclusive em terra firme, uma velha reivindicação do setor, a ser adotada a partir de dezembro de 2013.
No setor de saúde, também estão previstas medidas para treinamento de pessoal qualificado e desenvolvimento de fornecedores. Há medidas, ainda, para setores como defesa, papel e celulose, etanol e química. Em alguns casos, as medidas são vagas, sem data definida. Em outros, atendem a produtos tão específicos como a água de colônia, que ganhará menos exigências da fiscalização sanitária.
Do Valor
terça-feira, 9 de abril de 2013
Justiça do Trabalho fecha primeiro acordo no país com uso de cartão de crédito
O primeiro acordo trabalhista no Brasil com uso de cartão de crédito foi fechado nesta terça-feira (9) na 2ª Vara do Trabalho de Belém, informou o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 8ª Região, que cobre Pará e Amapá.
De acordo com o tribunal, o advogado da empresa Transcol usou o próprio cartão para pagar, em duas vezes, R$ 5.000 a um trabalhador.
O ex-empregado havia acionado a Justiça contra a empresa de transportes reclamando danos morais sofridos no ambiente de trabalho. Pedia R$ 50 mil, mas as partes fecharam o acordo de R$ 5.000.
O ex-funcionário receberá o pagamento pela operadora do cartão, em 30 dias a partir da data do acordo.
O novo sistema, que a Folha revelou em dezembro do ano passado, foi desenvolvido pelo TRT-8. Hoje todas as Varas do Trabalho de Belém estão habilitadas a aceitar pagamentos trabalhistas com cartão de crédito.
A previsão é que a modalidade se expanda para os outros tribunais do Trabalho em 2013, mas ainda não há um cronograma de implantação.
COMO FUNCIONA
Não é necessário uso de máquina de cartão: o processo é todo eletrônico. No momento do acordo, o pagador fornece o número do cartão e o código de segurança ao funcionário do tribunal, que efetua a transação, como se fosse uma compra pela internet.
O pagamento via cartão pode ser parcelado em até 12 vezes sem juros. Além do valor do acordo, uma taxa adicional referente à transação do cartão de crédito tem que ser bancada pelo pagador.
Fonte: Folha.com
De acordo com o tribunal, o advogado da empresa Transcol usou o próprio cartão para pagar, em duas vezes, R$ 5.000 a um trabalhador.
O ex-empregado havia acionado a Justiça contra a empresa de transportes reclamando danos morais sofridos no ambiente de trabalho. Pedia R$ 50 mil, mas as partes fecharam o acordo de R$ 5.000.
O ex-funcionário receberá o pagamento pela operadora do cartão, em 30 dias a partir da data do acordo.
O novo sistema, que a Folha revelou em dezembro do ano passado, foi desenvolvido pelo TRT-8. Hoje todas as Varas do Trabalho de Belém estão habilitadas a aceitar pagamentos trabalhistas com cartão de crédito.
A previsão é que a modalidade se expanda para os outros tribunais do Trabalho em 2013, mas ainda não há um cronograma de implantação.
COMO FUNCIONA
Não é necessário uso de máquina de cartão: o processo é todo eletrônico. No momento do acordo, o pagador fornece o número do cartão e o código de segurança ao funcionário do tribunal, que efetua a transação, como se fosse uma compra pela internet.
O pagamento via cartão pode ser parcelado em até 12 vezes sem juros. Além do valor do acordo, uma taxa adicional referente à transação do cartão de crédito tem que ser bancada pelo pagador.
Fonte: Folha.com
Governo zera PIS/Cofins de smartphones de até R$ 1.500 produzidos no país
O governo zerou as alíquotas de PIS/Cofins que incidem sobre smartphones de até R$ 1.500 fabricados no Brasil, segundo decreto publicado no "Diário Oficial" da União desta terça-feira (9).
Segundo o Ministério das Comunicações, a desoneração deve levar a uma redução no preço final ao consumidor de até 30% em relação aos smartphones importados, que pagam também IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
O Ministério das Comunicações destacou que aparelhos das marcas Samsung, Apple, Nokia e Motorola já possuem produção nacional e poderão entrar na lista para cobrança menor de impostos.
Segundo a pasta, a desoneração deve levar a uma redução no preço final ao consumidor de até 30% em relação aos smartphones importados, que pagam também IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
REGULAMENTAÇÃO
Para começar a valer, entretanto, é preciso ainda que seja publicada portaria detalhando quais as características dos aparelhos que serão beneficiados. Segundo o ministro, esse documento deve ser publicado ainda nesta semana.
Dentre as características técnicas necessárias do celular estão conexão WiFi e aplicativos de navegação e e-mail, além de "sistema operacional que disponibilize kit de desenvolvimento por terceiros, tela igual ou superior a 18 centímetros quadrados e aplicativos desenvolvidos no país", informou o ministério.
A pasta acrescentou que poderá no ato estabelecer valores inferiores ao previsto no decreto, "a depender dos requisitos técnicos estabelecidos".
Na terça passada, Paulo Bernardo disse que se discutia criar tetos de preço diferentes para aparelhos 3G (R$ 1.000) e 4G (R$ 1.500).
65 MILHÕES
Atualmente existem 65 milhões de smartphones no Brasil, segundo o governo.
Antes da medida, a previsão era de 130 milhões de smartphones até o fim de 2014. "Agora vai ser muito mais", disse o secretário de telecomunicações do ministério, Maximiliano Martinhão.
Cada vez mais baratos, os smartphones experimentaram um salto de vendas no Brasil no ano passado e caminham para representar metade dos aparelhos celulares comercializados neste ano.
CRESCIMENTO
Segundo dados da consultoria IDC, foram vendidos 16 milhões desses aparelhos no ano passado, uma expansão de 78% em relação a 2011 (veja abaixo), e os smartphones passaram a responder por 27% das vendas de celulares no Brasil --ante 11% em 2011.
Antes da desoneração, a consultoria estimava um avanço de 80% nas vendas de smartphones neste ano, para cerca de 29 milhões de unidades (44% do total).
Em 2012, o valor médio pago por um smartphone no Brasil foi de US$ 380 (cerca de R$ 760), segundo a IDC, valor 19% menor do que no ano anterior. Há dois anos, o preço era US$ 558 (R$ 1.100).
DIA DAS MÃES
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que os aparelhos estarão desonerados antes do Dia das Mães "com certeza".
"Para o Dia das Mães com certeza esses aparelhos já estarão mais baratos", disse Paulo Bernardo. "Principalmente porque não há complicações. O decreto prevê desoneração para o consumidor, na loja, então até os que já estão à venda poderão ser vendidos com o benefício."
O DECRETO
O decreto incluiu os celulares inteligentes no Programa de Inclusão Digital, legislação de 2005 que desonerou o segmento. A medida também incluiu roteadores digitais fabricados no país com preços no varejo de até R$ 150.
A redução dos impostos deve implicar em uma renúncia fiscal de até R$ 500 milhões por ano, segundo o ministério.
QUALIDADE
Para Paulo Bernardo, o incentivo maior para a venda de aparelhos de celular não deve representar piora no serviço. "Se levássemos isso ao extremo, a gente diria que a maior demanda das pessoas por voos teria piorado a qualidade dos aeroportos. Nós temos é que cobrar das empresas que melhorem a qualidade do serviço."
"Achamos que estamos fazendo a coisa certa", disse. "As empresas têm que 'se virar nos 30' para fazer a parte delas."
Fonte: Folha.com
Segundo o Ministério das Comunicações, a desoneração deve levar a uma redução no preço final ao consumidor de até 30% em relação aos smartphones importados, que pagam também IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
O Ministério das Comunicações destacou que aparelhos das marcas Samsung, Apple, Nokia e Motorola já possuem produção nacional e poderão entrar na lista para cobrança menor de impostos.
Segundo a pasta, a desoneração deve levar a uma redução no preço final ao consumidor de até 30% em relação aos smartphones importados, que pagam também IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
REGULAMENTAÇÃO
Para começar a valer, entretanto, é preciso ainda que seja publicada portaria detalhando quais as características dos aparelhos que serão beneficiados. Segundo o ministro, esse documento deve ser publicado ainda nesta semana.
Dentre as características técnicas necessárias do celular estão conexão WiFi e aplicativos de navegação e e-mail, além de "sistema operacional que disponibilize kit de desenvolvimento por terceiros, tela igual ou superior a 18 centímetros quadrados e aplicativos desenvolvidos no país", informou o ministério.
A pasta acrescentou que poderá no ato estabelecer valores inferiores ao previsto no decreto, "a depender dos requisitos técnicos estabelecidos".
Na terça passada, Paulo Bernardo disse que se discutia criar tetos de preço diferentes para aparelhos 3G (R$ 1.000) e 4G (R$ 1.500).
65 MILHÕES
Atualmente existem 65 milhões de smartphones no Brasil, segundo o governo.
Antes da medida, a previsão era de 130 milhões de smartphones até o fim de 2014. "Agora vai ser muito mais", disse o secretário de telecomunicações do ministério, Maximiliano Martinhão.
Cada vez mais baratos, os smartphones experimentaram um salto de vendas no Brasil no ano passado e caminham para representar metade dos aparelhos celulares comercializados neste ano.
CRESCIMENTO
Segundo dados da consultoria IDC, foram vendidos 16 milhões desses aparelhos no ano passado, uma expansão de 78% em relação a 2011 (veja abaixo), e os smartphones passaram a responder por 27% das vendas de celulares no Brasil --ante 11% em 2011.
Antes da desoneração, a consultoria estimava um avanço de 80% nas vendas de smartphones neste ano, para cerca de 29 milhões de unidades (44% do total).
Em 2012, o valor médio pago por um smartphone no Brasil foi de US$ 380 (cerca de R$ 760), segundo a IDC, valor 19% menor do que no ano anterior. Há dois anos, o preço era US$ 558 (R$ 1.100).
Editoria de Arte/Folhapress | ||
DIA DAS MÃES
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que os aparelhos estarão desonerados antes do Dia das Mães "com certeza".
"Para o Dia das Mães com certeza esses aparelhos já estarão mais baratos", disse Paulo Bernardo. "Principalmente porque não há complicações. O decreto prevê desoneração para o consumidor, na loja, então até os que já estão à venda poderão ser vendidos com o benefício."
O DECRETO
O decreto incluiu os celulares inteligentes no Programa de Inclusão Digital, legislação de 2005 que desonerou o segmento. A medida também incluiu roteadores digitais fabricados no país com preços no varejo de até R$ 150.
A redução dos impostos deve implicar em uma renúncia fiscal de até R$ 500 milhões por ano, segundo o ministério.
QUALIDADE
Para Paulo Bernardo, o incentivo maior para a venda de aparelhos de celular não deve representar piora no serviço. "Se levássemos isso ao extremo, a gente diria que a maior demanda das pessoas por voos teria piorado a qualidade dos aeroportos. Nós temos é que cobrar das empresas que melhorem a qualidade do serviço."
"Achamos que estamos fazendo a coisa certa", disse. "As empresas têm que 'se virar nos 30' para fazer a parte delas."
Fonte: Folha.com
Por valorização do trabalho, centrais se reúnem com presidente do TST
Representantes das centrais sindicais se reuniram nesta terça-feira (9), em Brasília, com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, para tratar de assuntos referentes à valorização profissional no país e a importância dos 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A secretária adjunta de Finanças, Gilda Almeida, e o advogado Magnus Farkatt representaram a CTB na reunião. Os dirigentes sindicais ouviram do presidente do TST que a sociedade “precisa valorizar o trabalho e colocá-lo na pauta das discussões do país”.
Para o presidente do TST, a grande lição da Consolidação das Leis do Trabalho, "com relação a qual nós comemoramos 70 anos", é que tudo tem que passar por uma negociação. "O princípio básico da CLT é colocar o trabalho como instrumento básico e necessário na relação social. E o trabalho, com a valorização do trabalhador, esse princípio não pode ser afastado". Ele concordou que a CLT tem que ter uma atualização, "pois tudo muda". No entanto, advertiu que não se pode perder de vista os princípios e os valores que estão consagrados nela.
Com informações do TST
A secretária adjunta de Finanças, Gilda Almeida, e o advogado Magnus Farkatt representaram a CTB na reunião. Os dirigentes sindicais ouviram do presidente do TST que a sociedade “precisa valorizar o trabalho e colocá-lo na pauta das discussões do país”.
Para o presidente do TST, a grande lição da Consolidação das Leis do Trabalho, "com relação a qual nós comemoramos 70 anos", é que tudo tem que passar por uma negociação. "O princípio básico da CLT é colocar o trabalho como instrumento básico e necessário na relação social. E o trabalho, com a valorização do trabalhador, esse princípio não pode ser afastado". Ele concordou que a CLT tem que ter uma atualização, "pois tudo muda". No entanto, advertiu que não se pode perder de vista os princípios e os valores que estão consagrados nela.
Com informações do TST
segunda-feira, 8 de abril de 2013
CTB comemora filiação de mais um sindicato na Paraiba
A CTB na Paraíba filiou mais uma entidade sindical no estado, desta vez o Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate as Endemias do Vale do Paraíba, que tem sede em Ingá e compreende 14 municípios na região.
Com a filiação, a central passará a ter entidades filiadas em todas as microrregiões administrativas do estado, nas mais diversas categorias, tais como: servidores municipais, estaduais, professores, servidores da saúde, agentes de saúde e endemias, mototaxistas, taxistas, trabalhadores de transportes alternativos, comerciários, hoteleiros, trabalhadores rurais, associações de policiais civis, dentre outros.
O presidente do sindicato Josenildo Pereira Matias, afirmou que a filiação da entidade à CTB e à Fettram (Federação dos Trabalhadores Públicos Municipais da Paraíba), representa um grande passo na organização dos trabalhadores da saúde na região, que até certo ponto estavam isolados. “A nossa compreensão é que os trabalhadores através de seus sindicatos possam fazer um trabalho coletivo, de parceria com as entidades de nível superior, a exemplo da Fettram e da CTB, uma central que cresce a cada dia em nosso Estado”, frisou o mesmo.
Para o presidente da CTB-PB, José Gonçalves, o trabalho de base, de visita aos sindicatos tem logrado êxito. "É dessa forma que a central vem ganhando mas adesões de amplos setores do movimento sindical paraibano", destacou.
De acordo, com o diretor da Central na Região do Brejo, Biu de Sapé, que articula o trabalho da central na região, a receptividade é grande dos presidentes de sindicatos, pois boa parte não tem conhecimento da luta estadual e nacional e a central vem cumprindo esse papel.
Foram convidados três diretores para participarem do curso de formação da CTB nos dias 4 e 5 de maio em João Pessoa, através do CES (Centro de Estudos Sindicais).
Fonte: CTB-PB
O presidente do sindicato Josenildo Pereira Matias, afirmou que a filiação da entidade à CTB e à Fettram (Federação dos Trabalhadores Públicos Municipais da Paraíba), representa um grande passo na organização dos trabalhadores da saúde na região, que até certo ponto estavam isolados. “A nossa compreensão é que os trabalhadores através de seus sindicatos possam fazer um trabalho coletivo, de parceria com as entidades de nível superior, a exemplo da Fettram e da CTB, uma central que cresce a cada dia em nosso Estado”, frisou o mesmo.
Para o presidente da CTB-PB, José Gonçalves, o trabalho de base, de visita aos sindicatos tem logrado êxito. "É dessa forma que a central vem ganhando mas adesões de amplos setores do movimento sindical paraibano", destacou.
De acordo, com o diretor da Central na Região do Brejo, Biu de Sapé, que articula o trabalho da central na região, a receptividade é grande dos presidentes de sindicatos, pois boa parte não tem conhecimento da luta estadual e nacional e a central vem cumprindo esse papel.
Foram convidados três diretores para participarem do curso de formação da CTB nos dias 4 e 5 de maio em João Pessoa, através do CES (Centro de Estudos Sindicais).
Fonte: CTB-PB
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