Político acredita que negociações sejam retomadas nos próximos meses.
Montadora também teria interesse em aliança com a Peugeot, diz imprensa.
O ministro de Desenvolvimento Econômico da Itália, Claudio Scajola, disse nesta quinta-feira (4) estar "convencido" de que as cartas ainda estão sobre a mesa e que a Fiat ainda teria chances de comprar a alemã Opel.
"Talvez nos próximos meses o assunto Opel seja retomado. O plano industrial da Fiat é o melhor. A primeira decisão do Governo alemão e da General Motors (GM) foi de caráter financeiro e esteve condicionada pelo clima político na Alemanha", afirmou Scajola.
Juiz de falências aprova venda da Chrysler para Fiat Presidente da Fiat diz que a Chrysler é o objetivo principal Fiat não irá participar de reunião sobre Opel Fiat prepara a principal reformulação da história do Mille Presidente da Fiat do Brasil nega interesse em fusão com a GM Fiat quer formar 'império' na Europa, América do Sul e África
O ministro italiano disse esperar que as declarações da chanceler alemã, Angela Merkel, que descreveu o acordo com o grupo Magna como não vinculativo (de cumprimento não obrigatório), possam levar a Alemanha e a GM a reconsiderar o projeto nos próximos seis meses, "pelo interesse da Europa".
Quanto à possibilidade de uma aliança da Fiat com outros fabricantes europeus, Scajola declarou que a montadora italiana agora está concentrada na fusão com a Chrysler.
"A Fiat está trabalhando bem, com um bom produto e uma boa organização. Não há dúvida que, para competir no setor automobilístico é preciso integração", disse o ministro.
A imprensa econômica da Itália também diz que a fabricante cogita uma aliança com a francesa Peugeot.
Montadora também teria interesse em aliança com a Peugeot, diz imprensa.
O ministro de Desenvolvimento Econômico da Itália, Claudio Scajola, disse nesta quinta-feira (4) estar "convencido" de que as cartas ainda estão sobre a mesa e que a Fiat ainda teria chances de comprar a alemã Opel.
"Talvez nos próximos meses o assunto Opel seja retomado. O plano industrial da Fiat é o melhor. A primeira decisão do Governo alemão e da General Motors (GM) foi de caráter financeiro e esteve condicionada pelo clima político na Alemanha", afirmou Scajola.
Juiz de falências aprova venda da Chrysler para Fiat Presidente da Fiat diz que a Chrysler é o objetivo principal Fiat não irá participar de reunião sobre Opel Fiat prepara a principal reformulação da história do Mille Presidente da Fiat do Brasil nega interesse em fusão com a GM Fiat quer formar 'império' na Europa, América do Sul e África
O ministro italiano disse esperar que as declarações da chanceler alemã, Angela Merkel, que descreveu o acordo com o grupo Magna como não vinculativo (de cumprimento não obrigatório), possam levar a Alemanha e a GM a reconsiderar o projeto nos próximos seis meses, "pelo interesse da Europa".
Quanto à possibilidade de uma aliança da Fiat com outros fabricantes europeus, Scajola declarou que a montadora italiana agora está concentrada na fusão com a Chrysler.
"A Fiat está trabalhando bem, com um bom produto e uma boa organização. Não há dúvida que, para competir no setor automobilístico é preciso integração", disse o ministro.
A imprensa econômica da Itália também diz que a fabricante cogita uma aliança com a francesa Peugeot.
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