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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Chevrolet inicia produção da nova Blazer na Tailândia; Brasil é o próximo

Nova Blazer começa a ser fabricada na Tailândia, país-teste para utilitários. Depois, é o Brasil

A General Motors da Tailândia anunciou ter feito nesta terça-feira (12) a entrega das primeiras unidades da nova Blazer, SUV baseado na renovada geração da picape S10 e que no mercado global recebe o nome de Trailblazer (assim como a S10 é conhecida por Colorado no restante do mundo). Como UOL Carros adiantou no começo do mês, o utilitário é um dos três modelos inéditos que a Chevrolet deve lançar no Brasil ainda este ano, junto com a minivan Spin e o compacto Ônix.

Além da nova Blazer, que será fabricada pela unidade tailandesa de Rayong, a GM asiática anunciou também a entrega da Spin pela unidade de Java Ocidental, na Indonésia, a partir de 2013. O monovolume será responsável pela substituição da Zafira no sudeste asiático e sairá de uma fábrica modernizada após investimentos de US$ 150 milhões (cerca de R$ 300 milhões), em três turnos de produção, com um total de 40 mil unidades ao ano. Na Tailândia, a fabricação da Blazer demandou a ampliação dos turnos de produção de estamparia e produção de motores de dois para três turnos.
A primeira unidade da nova Blazer a ser entregue na Tailândia foi da versão topo de linha LTZ com motor 2.8 turbodiesel Duramax. A GM promete um utilitário com padrão de acabamento premium, sempre com sete lugares, dotado de dirigibilidade acertada para ruas e rodovias, combinadas a capacidade off-road superior.
Na Tailândia, a Blazer será vendidas nas cores branca, preta, vermelha, marrom, azul, cinza e prata com as configurações e preços que seguem:
- Trailblazer 2.5 LT 4x2 manual: THB 1.059.000 (cerca de R$ 69 mil)
- Trailblazer 2.8 LT 4x2: THB 1.249.000 (R$ 81.400)
- Trailblazer 2.8 4x4: THB 1.299.000 (R$ 84.700)
- Trailblazer 2.8 LTZ 4x4: THB 1.389.000 (R$ 90.500)
- Trailblazer 2.8 LTZ1 4x4: THB 1.489.000 (R$ 97 mil)
Como é possível notar, todos estes modelos têm um certo apelo global, ainda que haja uma divisão dos produtos desenvolvidos para países centrais daqueles que servem a países periféricos e/ou emergentes. Está é a estratégia atual da marca americana, assim como de praticamente todos os fabricantes de peso, e consiste em produzir apenas modelos derivados de plataformas que possam ser utilizadas globalmente.

Fonte:UOL

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