CEO Sergio Marchionne disse ao La Stampa que alemã é parceira perfeita.A Opel, unidade alemã da General Motors, enfrenta problemas econômicos.
O próximo projeto da montadora italiana Fiat é um acordo com a alemã Opel, após uma aliança com a norte-americana Chrysler, disse o presidente-executivo da Fiat em uma entrevista publicada nesta sexta-feira (1º).
Sergio Marchionne disse ao jornal La Stampa que a Fiat também continua comprometida com a Itália, mas precisa trabalhar junto ao governo e a sindicatos em "problemas estruturais".
"Agora nós temos que nos concentrar na Opel. Eles são nosso parceiro perfeito", disse Marchionne, que apareceu como um possível interessado na unidade alemã da General Motors.
Na quinta-feira (30), a Fiat fechou um acordo com a Chrysler , a menor das três grandes montadoras de Detroit. A Fiat vai assumir uma participação inicial de 20% na Chrysler, que pediu concordata também na véspera.
"O objetivo é fortalecer a Fiat e dar à Chrysler uma chance de colocar ordem às coisas", disse Marchionne.
"Eu tenho que dizer que a situação do mercado nos ajudou muito. A crise norte-americana tornou isso uma possibilidade e criou condições favoráveis para nós", acrescentou.
O próximo projeto da montadora italiana Fiat é um acordo com a alemã Opel, após uma aliança com a norte-americana Chrysler, disse o presidente-executivo da Fiat em uma entrevista publicada nesta sexta-feira (1º).
Sergio Marchionne disse ao jornal La Stampa que a Fiat também continua comprometida com a Itália, mas precisa trabalhar junto ao governo e a sindicatos em "problemas estruturais".
"Agora nós temos que nos concentrar na Opel. Eles são nosso parceiro perfeito", disse Marchionne, que apareceu como um possível interessado na unidade alemã da General Motors.
Na quinta-feira (30), a Fiat fechou um acordo com a Chrysler , a menor das três grandes montadoras de Detroit. A Fiat vai assumir uma participação inicial de 20% na Chrysler, que pediu concordata também na véspera.
"O objetivo é fortalecer a Fiat e dar à Chrysler uma chance de colocar ordem às coisas", disse Marchionne.
"Eu tenho que dizer que a situação do mercado nos ajudou muito. A crise norte-americana tornou isso uma possibilidade e criou condições favoráveis para nós", acrescentou.
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