Professores agora se acorrentam na Assembleia de MG
Um grupo de 30 professores, que dormiu no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na capital mineira, de ontem (26) para hoje (27), permanece acorrentado no plenário em protesto para reivindicar aumento do piso salarial. A greve da categoria no Estado já dura 112 dias. A tropa de choque da Polícia Militar foi chamada e permanece ao lado de fora do prédio da casa legislativa.
No dia 12 de setembro, cerca de 20 docentes da rede estadual já haviam se acorrentado ao monumento Pirulito da Praça Sete, região central de Belo Horizonte.
Segundo a Assembleia, a alimentação dos manifestantes foi fornecido pelo deputado Paulo Lamac (PT) e eles têm acesso aos banheiros e bebedouros. O Sindicato Único dos Trabalhos em Educação em Minas Gerais (Sind-UTE/MG), disse que dois dos 150 que estão acampados, há uma semana em um dos salões do local, estão em greve de fome há quase sete dias, mas com acompanhamento médico.
Durante esta tarde, os docentes fazem assembleia para decidir os próximos passos da paralisação. Ontem, O Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu um recurso protocolado pelo Sind-UTE contra liminar que determina a suspensão imediata da greve da categoria e determinou o retorno imediato das atividades dos profissionais. A decisão foi do desembargador Roney de Oliveira do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em audiência no dia 16 de setembro.
Os professores informaram que só vão deixar o local depois que o governador aprovar o piso salarial de pelo menos R$ 712. Inicialmente, os mais de 150 mil trabalhadores que cruzaram os braços exigiam equiparação ao piso nacional, instituído pela Lei Federal 11.738/08 que, segundo o Ministério da Educação é de R$ 1.187. Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) estabelece um piso de R$ 1.597. Atualmente, o piso dos grevistas é de RS 550.
Um grupo de 30 professores, que dormiu no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na capital mineira, de ontem (26) para hoje (27), permanece acorrentado no plenário em protesto para reivindicar aumento do piso salarial. A greve da categoria no Estado já dura 112 dias. A tropa de choque da Polícia Militar foi chamada e permanece ao lado de fora do prédio da casa legislativa.
No dia 12 de setembro, cerca de 20 docentes da rede estadual já haviam se acorrentado ao monumento Pirulito da Praça Sete, região central de Belo Horizonte.
Segundo a Assembleia, a alimentação dos manifestantes foi fornecido pelo deputado Paulo Lamac (PT) e eles têm acesso aos banheiros e bebedouros. O Sindicato Único dos Trabalhos em Educação em Minas Gerais (Sind-UTE/MG), disse que dois dos 150 que estão acampados, há uma semana em um dos salões do local, estão em greve de fome há quase sete dias, mas com acompanhamento médico.
Durante esta tarde, os docentes fazem assembleia para decidir os próximos passos da paralisação. Ontem, O Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu um recurso protocolado pelo Sind-UTE contra liminar que determina a suspensão imediata da greve da categoria e determinou o retorno imediato das atividades dos profissionais. A decisão foi do desembargador Roney de Oliveira do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em audiência no dia 16 de setembro.
Os professores informaram que só vão deixar o local depois que o governador aprovar o piso salarial de pelo menos R$ 712. Inicialmente, os mais de 150 mil trabalhadores que cruzaram os braços exigiam equiparação ao piso nacional, instituído pela Lei Federal 11.738/08 que, segundo o Ministério da Educação é de R$ 1.187. Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) estabelece um piso de R$ 1.597. Atualmente, o piso dos grevistas é de RS 550.
Fonte: Portal Vermelho
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