Médicos se organizam para paralisar, no dia 21 de setembro, em todo o país, atendimentos aos planos de saúde que não negociaram adequadamente o reajuste nos honorários, pedido que originou uma paralisação nacional em abril.
A suspensão será feita por 24 horas e não vai atingir procedimentos de urgência e emergência, afirma Aloísio Tibiriçá Miranda, coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar (que reúne entidades médicas) e 2º vice-presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina).
Miranda afirma que o dia de paralisação nacional pode ocorrer de forma paralela a outros protestos organizados pelos Estados, como o caso de São Paulo, que pretende fazer uma suspensão de atendimentos mais extensa.
Em cada Estado, serão suspensos atendimentos às operadoras de saúde que não negociaram, desde abril, qualquer reajuste com os médicos ou que negociaram de forma considerada insatisfatória. Segundo Miranda, em média três ou quatro operadoras de saúde serão atingidas por Estado.
O movimento reivindica, ainda, um novo marco regulatório para o setor, que preveja, por exemplo, reajustes periódicos dos honorários médicos. "A ANS [Agência Nacional de Saúde Suplementar] não vem colocando em prática o que, há sete anos, está estabelecido em uma resolução da própria agência", diz Miranda.
A suspensão será feita por 24 horas e não vai atingir procedimentos de urgência e emergência, afirma Aloísio Tibiriçá Miranda, coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar (que reúne entidades médicas) e 2º vice-presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina).
Miranda afirma que o dia de paralisação nacional pode ocorrer de forma paralela a outros protestos organizados pelos Estados, como o caso de São Paulo, que pretende fazer uma suspensão de atendimentos mais extensa.
Em cada Estado, serão suspensos atendimentos às operadoras de saúde que não negociaram, desde abril, qualquer reajuste com os médicos ou que negociaram de forma considerada insatisfatória. Segundo Miranda, em média três ou quatro operadoras de saúde serão atingidas por Estado.
O movimento reivindica, ainda, um novo marco regulatório para o setor, que preveja, por exemplo, reajustes periódicos dos honorários médicos. "A ANS [Agência Nacional de Saúde Suplementar] não vem colocando em prática o que, há sete anos, está estabelecido em uma resolução da própria agência", diz Miranda.
Fonte: Folha.com
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