Governo da Índia promove debate para projeto anticorrupção
O governo da Índia convidou partidos políticos para discutir nesta quarta-feira (24) no Parlamento um projeto de lei anticorrupção, motivo de sérios enfrentamentos entre a oposição e a sociedade civil.
Paralelamente, em uma praça central da capital, a greve de fome protagonizada pelo ativista social Anna Hazare continua. Ele advertiu o Executivo que caso a normativa não satisfaça as expectativas da sociedade civil ocorrerão protestos “sem precedentes” nas ruas.
Ao convocar os líderes de todas as forças políticas para um debate parlamentar, o governo divulgou que várias demandas apresentadas por Hazare requerem um consenso mais amplo antes de uma tomada de decisão a respeito.
No sentido contrário do lutador gandhiano e dos próprios partidos de oposição, a iniciativa do governo deixa de fora do alcance da Lokpal – a planejada oficina anticorrupção – ao primeiro ministro e aos membros do gabinete, do Parlamento e do Poder Judicial, entre outras figuras públicas.
Segundo versões da imprensa, ontem, o primeiro ministro, Manmohan Singh, conversou com Abhishek, presidente de uma comissão do Legislativo encarregada de avaliar, retocar e finalmente propor aos deputados uma versão digerível do projeto de lei.
Fontes não identificadas consideraram várias opções para tirar a iniciativa do buraco e trazê-la o quanto antes para ser planejada por Hazere e seus seguidores.
Na segunda, Singhvi comentou que as diferenças entre uma e outra versão eram “mais de metodologia do que de conteúdo” e expressou disposição da comissão de atender “todo tipo de opiniões” para elaborar um projeto de lei de aceitação geral.
Na véspera, ao falar com os que o acompanharam em Ramlila Grounf, Hazare afirmou que “se antes de 30 de agosto o Parlamento não der uma resposta, não nos sentaremos aqui. Sentaremos apenas frente ao Parlamento”.
A pedido do ativista social, desde a última segunda, grupos de pessoas realizam “dharnas” (protestos) em frente as casas de legisladores, com as advertências de que se não aprovarem a lei anticorrupção, como o que pedem nas exigências, não votarão nesses políticos nas próximas eleições.
Hazarse incentivou os jovens para se unir pela luta anticorrupção e relembrou que apesar das mortes ocorridas em decorrência do processo de conquista da soberania nacional, a Índia dve lutar or uma segunda independência.
O governo da Índia convidou partidos políticos para discutir nesta quarta-feira (24) no Parlamento um projeto de lei anticorrupção, motivo de sérios enfrentamentos entre a oposição e a sociedade civil.
Paralelamente, em uma praça central da capital, a greve de fome protagonizada pelo ativista social Anna Hazare continua. Ele advertiu o Executivo que caso a normativa não satisfaça as expectativas da sociedade civil ocorrerão protestos “sem precedentes” nas ruas.
Ao convocar os líderes de todas as forças políticas para um debate parlamentar, o governo divulgou que várias demandas apresentadas por Hazare requerem um consenso mais amplo antes de uma tomada de decisão a respeito.
No sentido contrário do lutador gandhiano e dos próprios partidos de oposição, a iniciativa do governo deixa de fora do alcance da Lokpal – a planejada oficina anticorrupção – ao primeiro ministro e aos membros do gabinete, do Parlamento e do Poder Judicial, entre outras figuras públicas.
Segundo versões da imprensa, ontem, o primeiro ministro, Manmohan Singh, conversou com Abhishek, presidente de uma comissão do Legislativo encarregada de avaliar, retocar e finalmente propor aos deputados uma versão digerível do projeto de lei.
Fontes não identificadas consideraram várias opções para tirar a iniciativa do buraco e trazê-la o quanto antes para ser planejada por Hazere e seus seguidores.
Na segunda, Singhvi comentou que as diferenças entre uma e outra versão eram “mais de metodologia do que de conteúdo” e expressou disposição da comissão de atender “todo tipo de opiniões” para elaborar um projeto de lei de aceitação geral.
Na véspera, ao falar com os que o acompanharam em Ramlila Grounf, Hazare afirmou que “se antes de 30 de agosto o Parlamento não der uma resposta, não nos sentaremos aqui. Sentaremos apenas frente ao Parlamento”.
A pedido do ativista social, desde a última segunda, grupos de pessoas realizam “dharnas” (protestos) em frente as casas de legisladores, com as advertências de que se não aprovarem a lei anticorrupção, como o que pedem nas exigências, não votarão nesses políticos nas próximas eleições.
Hazarse incentivou os jovens para se unir pela luta anticorrupção e relembrou que apesar das mortes ocorridas em decorrência do processo de conquista da soberania nacional, a Índia dve lutar or uma segunda independência.
Fonte: Vermelho
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