
Falando nos bastidores de uma conferência sobre a indústria automotiva em Detroit, Young disse que a GM vai lançar uma oferta de troca de dívida por ações nos próximos dias, com intenção de reduzir o ônus de US$ 28 bilhões que carrega atualmente. Segundo o executivo, a companhia precisa agir rapidamente para iniciar a oferta a tempo de concluí-la até 1º de junho.
De acordo com Young, a montadora está determinada a se reestruturar e a voltar a operar sozinha em breve. Young afirmou que um pedido de concordata é provável, mas sugeriu que a companhia tem todo o apoio do governo dos EUA. "Eles querem que nós sejamos uma companhia viável", disse Young.O executivo afirmou que as negociações com o sindicato United Auto Workers (UAW) em relação à reestruturação da dívida de US$ 20 bilhões em obrigações com planos de saúde de funcionários estão atualmente suspensas, pois o sindicato está negociando um acordo de última hora com a Chrysler. Young disse ainda que a GM está nos estágios iniciais da busca por um investidor externo para sua unidade alemã, a Opel.
O executivo afirmou também que a GM não descarta fazer um acordo com a montadora italiana Fiat, que está atualmente tentando fechar uma aliança com a Chrysler.
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