Presidente de tribunal suspende as 4,2 mil demissões na Embraer
Solicitada ao TRT por sindicalistas, suspensão vale até a próxima quinta.Nessa data, haverá reunião de conciliação entre trabalhadores e empresa.
O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas (SP), Luís Carlos Cândido Martins Sotero da Silva, decidiu nesta sexta (27) suspender até a próxima quinta-feira (dia 5) as demissões de 4,2 mil funcionários anunciadas no último dia 19 pela Embraer. O contingente corresponde a 20% do quadro de pessoal da fabricante de aviões.
Para 5 de março, está marcada uma audiência de conciliação e instrução entre representantes da empresa e dos trabalhadores. Se não houver acordo, o processo entra na pauta de dissídios coletivos e será julgado pelo TRT.
O pedido de liminar (decisão provisória) para que fossem suspensas as demissões foi feito pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, pela Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo e pelas centrais Força Sindical e Conlutas.
Os sindicalistas argumentam que a empresa não convocou os trabalhadores para negociar antes de anunciar as dispensas.
De acordo com o TRT, a suspensão vale para demissões sem justa causa efetuadas sob o argumento da crise econõmica mundial.
Consultada por telefone, a assessoria da Embraer informou que iria verificar se a empresa vai se manifestar sobre a decisão do presidente do tribunal.
Em encontro nesta semana com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a diretoria da Embraer informou que não havia possibilidade de reverter as demissões em razão da crise no mercado internacional que afetou a empresa.
O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas (SP), Luís Carlos Cândido Martins Sotero da Silva, decidiu nesta sexta (27) suspender até a próxima quinta-feira (dia 5) as demissões de 4,2 mil funcionários anunciadas no último dia 19 pela Embraer. O contingente corresponde a 20% do quadro de pessoal da fabricante de aviões.
Para 5 de março, está marcada uma audiência de conciliação e instrução entre representantes da empresa e dos trabalhadores. Se não houver acordo, o processo entra na pauta de dissídios coletivos e será julgado pelo TRT.
O pedido de liminar (decisão provisória) para que fossem suspensas as demissões foi feito pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, pela Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo e pelas centrais Força Sindical e Conlutas.
Os sindicalistas argumentam que a empresa não convocou os trabalhadores para negociar antes de anunciar as dispensas.
De acordo com o TRT, a suspensão vale para demissões sem justa causa efetuadas sob o argumento da crise econõmica mundial.
Consultada por telefone, a assessoria da Embraer informou que iria verificar se a empresa vai se manifestar sobre a decisão do presidente do tribunal.
Em encontro nesta semana com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a diretoria da Embraer informou que não havia possibilidade de reverter as demissões em razão da crise no mercado internacional que afetou a empresa.
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