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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Com apoio da CTB, metalúrgicos lanção Movimento Demissão Zero em Volta Redonda
A crise econômica se alastra pelo mundo e chega a Volta Redonda atingindo toda a Região.Steinbruch promove demissões em massa para salvar seus lucros e, mais uma vez, a população e os trabalhadores é que pagam a conta.Para organizar a resistência e impedir quaisquer demissões foi lançado na CÚRIA DIOCESANA de Volta Redonda, em dezembro, o MOVIMENTO DEMISSÃO ZERO, que conta com a participação do Sindicato dos Metalúrgicos, Sindicato dos Engenheiros, CTB, Conlutas, Intersindical, MEP, Movimento Fé e Política, Igrejas evangélicas, Câmara de Vereadores, representante do Governo Municipal, das comunidades e do Bispo D. João Maria Messi.Vivemos uma crise econômica, financeira, social, ambiental que chega a ser civilizatória. Para reverter essa realidade é preciso de um novo modelo de sociedade que tenha como base a justiça, a igualdade, a preservação do meio ambiente, e a vida como o maior bem!Isto só será possível com a mobilização e organização do povo de forma globalizada. Temos que fazer a nossa parte. E para enfrentar todos os ataques aos nossos direitos o MOVIMENTO DEMISSÃO ZERO convoca o povo de Volta Redonda a participar da luta, que é de todos.

Movimento contra as demissões na CSN tem adesão dos prefeitos da região

As demissões na CSN e demais empresas da região são um problema social. Pensando assim, o Sindicato dos Metalúrgicos iniciou um movimento contra os cortes e a favor da manutenção dos direitos dos trabalhadores.O movimento cresceu e hoje conta com o apoio dos prefeitos de Volta Redonda, Antônio Francisco Neto, Barra Mansa, Zé Renato; Resende, José Rechuan; Pinheiral, Dr. Toninho; e Itatiaia, Luis Carlos Ypê e o vice-prefeito de Piraí, Luís Antônio Vieira.Os prefeitos junto com representantes de movimentos populares, políticos, religiosos, sindicais e empresariais estão participando de reuniões para discutir medidas e propostas que evitem a continuação das demissões nas empresas da região.'Essas demissões são um problema de falta de responsabilidade social da empresa, que não pensa em seus trabalhadores nem no impacto das demissões na sociedade' disse o presidente do sindicato Renato Soares.Entre as ações propostas pelo sindicato está a realização de mobilizações junto à sociedade, como passeatas e plenárias, e que as empresas aguardem mais um mês para uma avaliação do mercado e do consumo para, aí sim, ter visão clara da situação e discutir medidas para amenizar os efeitos da crise econômica.

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