Com fim de coletivas, trabalhadores da GM são orientados sobre layoff
Os trabalhadores estão sendo convocados em grupos para receber
esclarecimentos, os contratos de trabalho serão suspensos temporariamente até 30 de
novembro.
Terminou nesta quarta-feira (22) o período de
férias coletivas de 940 funcionários da General Motors em São José dos Campos.
Até a próxima sexta-feira (24), os trabalhadores serão convocados em grupos
para receberem orientações sobre o layoff, que será iniciado na próxima semana.
Com a medida, os contratos dos trabalhadores que estavam em férias coletivas serão suspensos temporariamente até o dia 30 de novembro.
Os funcionários que voltariam para a fábrica com o fim das férias coletivas continuam fora da linha de produção. Eles entraram em licença remunerada até sexta-feira. Os procedimentos acontecem após a aprovação dos trabalhadores para um acordo feito entre o Sindicato dos Metalúrgicos e a General Motors.
Com a medida, os contratos dos trabalhadores que estavam em férias coletivas serão suspensos temporariamente até o dia 30 de novembro.
Os funcionários que voltariam para a fábrica com o fim das férias coletivas continuam fora da linha de produção. Eles entraram em licença remunerada até sexta-feira. Os procedimentos acontecem após a aprovação dos trabalhadores para um acordo feito entre o Sindicato dos Metalúrgicos e a General Motors.
Neste período, os funcionários afastados vão
receber os salários integrais por meio do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador)
e serão incluídos em programas de requalificação profissional indicados pela
empresa.
A empresa também tem um PDV (Programa de Demissão Voluntária) aberto. A meta é a adesão de 1.840 trabalhadores. Este é o sexto PDV aberto pela GM desde 2009. O PDV prevê como benefício aos trabalhadores um acréscimo de um a cinco salários, de acordo com o tempo de registro.
Entenda o caso
A empresa também tem um PDV (Programa de Demissão Voluntária) aberto. A meta é a adesão de 1.840 trabalhadores. Este é o sexto PDV aberto pela GM desde 2009. O PDV prevê como benefício aos trabalhadores um acréscimo de um a cinco salários, de acordo com o tempo de registro.
Entenda o caso
A tensão entre
os trabalhadores da GM e o Sindicato dos Metalúrgicos se acirrou depois que a
empresa iniciou o processo de fechamento do MVA - uma das oito fábricas do
Complexo Industrial de São José dos Campos.
O setor produzia quatro veículos: Zafira, Meriva, Classic e Corsa Hatch. O local emprega 1.840 dos 7.500 funcionários da GM.
Atualmente a linha produz apenas o Classic e por isso precisou dispensar parcela dos funcionários para o período de férias coletivas. O MVA será totalmente fechado em 30 de novembro.
O setor produzia quatro veículos: Zafira, Meriva, Classic e Corsa Hatch. O local emprega 1.840 dos 7.500 funcionários da GM.
Atualmente a linha produz apenas o Classic e por isso precisou dispensar parcela dos funcionários para o período de férias coletivas. O MVA será totalmente fechado em 30 de novembro.
A GM não descartou a demissão em massa dos
funcionários do setor. Por isso, o Sindicato dos Metalúrgicos iniciou uma
campanha pela manutenção dos empregos.
Uma série de reuniões com a empresa e autoridades
como o governador Geraldo Alckmin (PSDB), representantes do Ministério do
Trabalho e o ministro Guido Mantega foram realizadas desde julho. O acordo
entre a empresa e o sindicato só foi fechado no início de agosto em encontro na
sede do Ciesp, em São José dos Campos.
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