Celac é instrumento de libertação, afirmou Evo Morales
La Paz, (Prensa Latina) O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou que a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) será um instrumento que permitirá se libertar política e economicamente do imperialismo.
Em uma entrevista com a multinacional Telesur, que difunde hoje o diário estatal Cambio, Morales afirmou que tem esperanças em que o novo bloco de países se some ao processo de descolonização.
"Há uma posição de como nos libertar da dominação imperial. Esse é um tema profundo. Depois de 500 anos de resistência indígena, 200 anos de independência, por fim juntamo-nos para libertar-nos", remarcou.
Morales assegurou que na nova organização regional, sem a presença dos Estados Unidos, se poderá debater como fazer frente à crise energética, econômica e alimentícia que assola aos países da região.
Também pediu aos países que se juntassem ao processo de descolonização que estão sendo levados a cabo por algumas nações da flamejante Celac.
A Celac está conformada por 33 países da América Latina e do Caribe sem a presença dos Estados Unidos nem do Canadá.
Morales explicou que essa aliança ademais fortalecerá o processo de integração que se leva a cabo na América do Sul desde a criação da Comunidade Andina de Nações (CAN). O primeiro passo que deve dar a Celac é conformar sua Secretaria Geral, depois, coordenar o trabalho dos ministérios de todos os Estados membros para debater os assuntos de interesse comum.
À respeito, assinalou que esse trabalho deve ser realizado pelas chancelarias para tocar os temas econômicos, produtivos, entre outros.
Destacou que a região tem todas as riquezas necessárias para se consolidar como uma potência.
Morales opinou também que uma das políticas da Celac é a universalização da saúde e a educação, já que são um direito humano e não um negócio privado.
Fonte: Patria latina
Em uma entrevista com a multinacional Telesur, que difunde hoje o diário estatal Cambio, Morales afirmou que tem esperanças em que o novo bloco de países se some ao processo de descolonização.
"Há uma posição de como nos libertar da dominação imperial. Esse é um tema profundo. Depois de 500 anos de resistência indígena, 200 anos de independência, por fim juntamo-nos para libertar-nos", remarcou.
Morales assegurou que na nova organização regional, sem a presença dos Estados Unidos, se poderá debater como fazer frente à crise energética, econômica e alimentícia que assola aos países da região.
Também pediu aos países que se juntassem ao processo de descolonização que estão sendo levados a cabo por algumas nações da flamejante Celac.
A Celac está conformada por 33 países da América Latina e do Caribe sem a presença dos Estados Unidos nem do Canadá.
Morales explicou que essa aliança ademais fortalecerá o processo de integração que se leva a cabo na América do Sul desde a criação da Comunidade Andina de Nações (CAN). O primeiro passo que deve dar a Celac é conformar sua Secretaria Geral, depois, coordenar o trabalho dos ministérios de todos os Estados membros para debater os assuntos de interesse comum.
À respeito, assinalou que esse trabalho deve ser realizado pelas chancelarias para tocar os temas econômicos, produtivos, entre outros.
Destacou que a região tem todas as riquezas necessárias para se consolidar como uma potência.
Morales opinou também que uma das políticas da Celac é a universalização da saúde e a educação, já que são um direito humano e não um negócio privado.
Fonte: Patria latina
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