Venezuela pede fim da campanha de mentiras e agressões dos EUA
O governo da Venezuela pediu aos Estados Unidos que acabem com "sua campanha de mentiras e agressões" após rechaçar um boletim do Departamento de Estado norte-americano que questionava a situação da liberdade religiosa no país latino-americano.
O Ministério das Relações Exteriores venezuelano enfatizou, por meio de um comunicado oficial divulgado na quinta-feira (15), que "nega, rechaça e contradiz estas calúnias" divulgadas em um "informe unilateral sobre os direitos humanos".
A Chancelaria afirmou que a atitude dos Estados Unidos faz parte de "sua política imperialista de desenvolver um inimigo" que "justifique seus ímpetos neocolonialistas" que já produziram outras violações aos direitos humanos.
"O mundo é testemunha da harmoniosa convivência entre culturas e religiões que existe no território da República Bolivariana da Venezuela, característica que é reconhecida e exaltada por todos os cultos e confissões" praticados no país, destacou o texto oficial.
Ainda segundo o comunicado, "as múltiplas manifestações que têm sido realizadas pelos mais diversos cultos venezuelanos visando a recuperação da saúde do presidente Chávez desmentem por si só qualquer intriga que pretendem disseminar a este respeito".
A Chancelaria destacou que "o Estado venezuelano e suas instituições não somente são respeitadoras da liberdade de culto, como se esforçam habitualmente em promover a participação de todas as confissões [religiosas] em diversos atos públicos e consultas legislativas".
Cerca de 94,3% dos venezuelanos são cristãos, sendo que 85% deles se declaram católicos e 10,7% seguem outras denominações enquanto 1,4% diz ter dupla filiação religiosa.
O governo da Venezuela pediu aos Estados Unidos que acabem com "sua campanha de mentiras e agressões" após rechaçar um boletim do Departamento de Estado norte-americano que questionava a situação da liberdade religiosa no país latino-americano.
O Ministério das Relações Exteriores venezuelano enfatizou, por meio de um comunicado oficial divulgado na quinta-feira (15), que "nega, rechaça e contradiz estas calúnias" divulgadas em um "informe unilateral sobre os direitos humanos".
A Chancelaria afirmou que a atitude dos Estados Unidos faz parte de "sua política imperialista de desenvolver um inimigo" que "justifique seus ímpetos neocolonialistas" que já produziram outras violações aos direitos humanos.
"O mundo é testemunha da harmoniosa convivência entre culturas e religiões que existe no território da República Bolivariana da Venezuela, característica que é reconhecida e exaltada por todos os cultos e confissões" praticados no país, destacou o texto oficial.
Ainda segundo o comunicado, "as múltiplas manifestações que têm sido realizadas pelos mais diversos cultos venezuelanos visando a recuperação da saúde do presidente Chávez desmentem por si só qualquer intriga que pretendem disseminar a este respeito".
A Chancelaria destacou que "o Estado venezuelano e suas instituições não somente são respeitadoras da liberdade de culto, como se esforçam habitualmente em promover a participação de todas as confissões [religiosas] em diversos atos públicos e consultas legislativas".
Cerca de 94,3% dos venezuelanos são cristãos, sendo que 85% deles se declaram católicos e 10,7% seguem outras denominações enquanto 1,4% diz ter dupla filiação religiosa.
Fonte: Portal Vermelho
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