O próprio sindicato irá adquirir até 55% da montadora reestruturada.Fiat ficará com 35%, caso feche acordo que vem sendo discutido há meses.
Os diretores do United Automotive Workers (UAW) - que representa os trabalhadores da indústria automobilística dos Estados Unidos - recomendaram por unanimidade a adoção do plano pelo qual o próprio sindicato adquirirá até 55% da Chrysler reestruturada. Ron Gettelfinger, presidente do UAW, afirmou que as concessões negociadas com a Chrysler ajudarão a impedir que a firma vá à falência. O processo de ratificação passa agora aos trabalhadores da firma, que são membros do UAW, em uma votação que deve ser concluída até quarta-feira (29).
Segundo o jornal "The Wall Street Journal", o acordo entre o UAW e a Chrysler estipula que a Fiat "eventualmente" será dona de até 35% da montadora americana.
O Governo dos EUA, que já investiu bilhões de dólares na Chrysler, e os credores assegurados - em sua maioria, bancos e fundos de especulação - serão donos de outros 10% da empresa após a reorganização, informa o jornal. O sindicato aceitou concessões, como que os trabalhadores já não receberão a maior parte da indenização por demissões se ficarem sem emprego.
Os diretores do United Automotive Workers (UAW) - que representa os trabalhadores da indústria automobilística dos Estados Unidos - recomendaram por unanimidade a adoção do plano pelo qual o próprio sindicato adquirirá até 55% da Chrysler reestruturada. Ron Gettelfinger, presidente do UAW, afirmou que as concessões negociadas com a Chrysler ajudarão a impedir que a firma vá à falência. O processo de ratificação passa agora aos trabalhadores da firma, que são membros do UAW, em uma votação que deve ser concluída até quarta-feira (29).
Segundo o jornal "The Wall Street Journal", o acordo entre o UAW e a Chrysler estipula que a Fiat "eventualmente" será dona de até 35% da montadora americana.
O Governo dos EUA, que já investiu bilhões de dólares na Chrysler, e os credores assegurados - em sua maioria, bancos e fundos de especulação - serão donos de outros 10% da empresa após a reorganização, informa o jornal. O sindicato aceitou concessões, como que os trabalhadores já não receberão a maior parte da indenização por demissões se ficarem sem emprego.
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