IPI reduzido gera escassez de alguns modelos de carros
Se o governo não prorrogar a redução do IPI (como fez em agosto de 2011), o preço de carros populares terá acréscimo superior a R$ 2.500. Os consumidores que desejam comprar seus veículos antes do fim da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), no dia 31, podem não encontrar os modelos que desejam.
As concessionárias afirmam que certos carros não estão disponíveis para pronta entrega e no caso de encomenda o veículo provavelmente chegará só depois do fim da redução do tributo.
Preços dos carros estão até 10% menores devido ao benefício, que vale desde maio, quando o governo anunciou pacote de incentivo.
A versão 1.0 do Palio, da Fiat, terceiro mais vendido no Brasil em 2012, ou a picape Duster, lançamento da Renault, não são encontradas em várias lojas em São Paulo. No caso de encomenda, o prazo de entrega fica em torno de 30 dias, ou seja, não aproveita o desconto.
A versão 1.0 do Palio, da Fiat, terceiro mais vendido no Brasil em 2012, ou a picape Duster, lançamento da Renault, não são encontradas em várias lojas em São Paulo. No caso de encomenda, o prazo de entrega fica em torno de 30 dias, ou seja, não aproveita o desconto.
Há falta de alguns modelos dos sedans Jetta (Volkswagen), Grand Sienna (Fiat), da versão automática do Civic (Honda) e da Freemont (Fiat).
O gerente Valdir Pereira de Castro, da Itavema, diz que a dificuldade em encontrar modelos é causada pela baixa dos estoques, desde agosto, mês que registrou recorde de vendas: 420 mil. Em setembro, houve queda de 31,4%, com 288 mil carros vendidos.
As montadoras afirmam que a distribuição dos veículos acontece conforme o planejado e que a escassez é pontual. Para a Volkswagen a demanda pode provocar "indisponibilidade de alguma versão ou configuração" para pronta entrega. Segundo a Honda, "em casos isolados pode haver espera para entrega".
O gerente Valdir Pereira de Castro, da Itavema, diz que a dificuldade em encontrar modelos é causada pela baixa dos estoques, desde agosto, mês que registrou recorde de vendas: 420 mil. Em setembro, houve queda de 31,4%, com 288 mil carros vendidos.
As montadoras afirmam que a distribuição dos veículos acontece conforme o planejado e que a escassez é pontual. Para a Volkswagen a demanda pode provocar "indisponibilidade de alguma versão ou configuração" para pronta entrega. Segundo a Honda, "em casos isolados pode haver espera para entrega".
Fonte: Fit Metal
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