A marcha em defesa da Petrobras e por uma nova legislação para o setor teve início na Praça da Candelária e seguiu pela Av. Rio Branco até a sede da Petrobras, na Av. Chile, onde os cerca de 13 mil manifestantes deram um abraço simbólico no prédio da empresa.

Maurício Ramos, presidente da CTB-RJ, denunciou que a CPI da Petrobras tem o objetivo de impedir o projeto de desenvolvimento do país. "Nestes dois mandatos do presidente Lula, o Brasil voltou a crescer. E a Petrobras tem um papel importante. Ela voltou a construir e a gerar emprego. A turma do FHC quer impedir o país de crescer. Quer impedir o desenvolvimento de maneira irresponsável, em um momento que o mundo enfrenta uma crise".

Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Alex dos Santos, "a Petrobras é o carro chefe do desenvolvimento do Brasil. O DEM e o PSDB querem desestabilizar o país. Não podemos permitir isso! O povo está nas ruas porque acredita que a Petrobras é nossa! Não iremos abrir mão do que é nosso. E que foi conquistado com muita luta".

Divanilton Pereira, membro da direção executiva nacional da CTB e dirigente da FUP, declarou ao Portal CTB que os trabalhadores não admitirão “que Petrobras seja instrumentalizada em função de disputas eleitorais que, na verdade, é o que tem feito a oposição no Congresso Nacional. A Petrobras tem garantido que a crise internacional não atinja a população, como está ocorrendo em outros países". O dirigente declarou ainda que os petroleiros irão "denunciar todos os movimentos que visam atingir o desenvolvimento da empresa”.

Azedo ainda criticou a grande imprensa: "Temos que multiplicar isso. Vencer a barreira da desinformação, que também é a nossa luta", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário