A fabricante de produtos de higiene pessoal e medicamentos Johnson & Johnson engrossou o time de empresas que conseguiram resultados significativos puxados pelo desempenho de subsidiárias.
A empresa anunciou faturamento de US$ 63,7 bilhões em seu relatório financeiro de 2008 e garantiu a expansão de 4,3% graças às operações fora da terra natal. As vendas domésticas recuaram 0,4%, enquanto além dos Estados Unidos cresceram 9,7% no ano passado. No último trimestre, o tombo em casa foi maior, de 6,9%.
Nos outros países onde atua, houve recuo mais suave, de 2,7%. "No ano passado, o Brasil foi eleito um dos oito países para liderar a expansão mundial da Johnson & Johnson, juntamente com Estados Unidos, Canadá, Itália, França, Inglaterra, Rússia e Japão. A escolha do Brasil deve-se aos bons resultados que a empresa vem apresentando no país", diz a empresa.
Com cerca de 119 mil trabalhadores no mundo todo, a empresa comercializa seus produtos em mais de 150 países nos segmentos farmacêutico, médico-diagnóstico e consumidor. O Brasil também é o segundo maior mercado em volume de vendas da Nestlé e continuou liderando as vendas na América Latina no último trimestre do ano passado.
Investimentos
O crescimento nas Américas foi de 10,3%, sendo que houve "uma expansão de um dígito nos Estados Unidos e Canadá e de dois dígitos na América Latina", conforme relata o balanço financeiro global da empresa suíça. Os resultados da Coca-Cola confirmam que o Brasil pode ser um alento para as multinacionais em tempos de crise.
No quarto trimestre de 2008, as vendas da América Latina, Ásia e África cresceram 7%, a mesma taxa alcançada pelo mercado brasileiro. Na Europa houve aumento de 2% e na América do Norte, berço da marca mais famosa do mundo, as vendas recuaram 3%. "Vale lembrar que, no Brasil, temos uma elasticidade para crescer na classe C, potencial que não existe em mercados mais maduros, como Europa e Estados Unidos", destaca a empresa.
A aposta se materializa em R$ 1,75 bilhão em investimentos no país em 2009, um aumento de 16%. A Danone publicou vendas 6% maiores no quarto trimestre, graças principalmente ao povo oriental. O indicador cresceu 18,5% na Ásia, 2,6% na Europa e 8,6% no resto do mundo.
Nos outros países onde atua, houve recuo mais suave, de 2,7%. "No ano passado, o Brasil foi eleito um dos oito países para liderar a expansão mundial da Johnson & Johnson, juntamente com Estados Unidos, Canadá, Itália, França, Inglaterra, Rússia e Japão. A escolha do Brasil deve-se aos bons resultados que a empresa vem apresentando no país", diz a empresa.
Com cerca de 119 mil trabalhadores no mundo todo, a empresa comercializa seus produtos em mais de 150 países nos segmentos farmacêutico, médico-diagnóstico e consumidor. O Brasil também é o segundo maior mercado em volume de vendas da Nestlé e continuou liderando as vendas na América Latina no último trimestre do ano passado.
Investimentos
O crescimento nas Américas foi de 10,3%, sendo que houve "uma expansão de um dígito nos Estados Unidos e Canadá e de dois dígitos na América Latina", conforme relata o balanço financeiro global da empresa suíça. Os resultados da Coca-Cola confirmam que o Brasil pode ser um alento para as multinacionais em tempos de crise.
No quarto trimestre de 2008, as vendas da América Latina, Ásia e África cresceram 7%, a mesma taxa alcançada pelo mercado brasileiro. Na Europa houve aumento de 2% e na América do Norte, berço da marca mais famosa do mundo, as vendas recuaram 3%. "Vale lembrar que, no Brasil, temos uma elasticidade para crescer na classe C, potencial que não existe em mercados mais maduros, como Europa e Estados Unidos", destaca a empresa.
A aposta se materializa em R$ 1,75 bilhão em investimentos no país em 2009, um aumento de 16%. A Danone publicou vendas 6% maiores no quarto trimestre, graças principalmente ao povo oriental. O indicador cresceu 18,5% na Ásia, 2,6% na Europa e 8,6% no resto do mundo.
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