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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Vítimas de acidentes de trabalho se unem para ampliar os direitos dos pacientes

A saúde do trabalhador e da trabalhadora é um bem de valor inestimável que cada país tem e precisa cuidar com todo zelo. Há oito anos, o Brasil vem intensificando as políticas nessa área visando o bem-estar desses profissionais.

Desde o início da gestão do presidente Lula, em 2002, quando essas políticas sociais passaram de mera coadjuvante, como acontecia na era FHC, para um patamar prioritário no desenvolvimento econômico do país, ficou evidente como a classe trabalhadora cumpre um papel fundamental para o crescimento da nação.

Por esse motivo é extremamente importante que os trabalhadores e as trabalhadoras estejam gozando de plena saúde e que as políticas sociais ampliem sua atenção ao bem-estar dessas pessoas que lutam para que o Brasil se desenvolva com soberania.

Com a intensificação do programa de política social, ampliou-se os debates referentes à saúde do trabalhador, a prevenção de doenças ocupacionais como LER (Lesão por Esforço Repetitivos) ou DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) e incentivou a criação de organizações sociais que cumprem um importante papel de fiscalização, divulgação dos casos e apoio às vítimas de acidentes de trabalho.

Saúde observada

Com o objetivo de socializar e gerar informações coletivas a partir de dados individuais buscando ampliar o conhecimento e, desta forma, fortalecer ações dos trabalhadores e dos sindicatos na prevenção às doenças ocupacionais, surgiu, em 2008, o Observatório da Saúde do trabalhador.

Desta maneira, o Observatório faz um estudo e um levantamento sobre as notificações de morte por acidente de trabalho. Assim, a violência, a precarização da saúde e a degradação do ambiente laboral, tornam-se assuntos públicos e essa divulgação se consolida em material de suma importância para o desenvolvimento de estratégias para evitar os acidentes.

A grande arma de luta para isso foi lançada em maio deste ano numa reunião com representantes da CTB, da Fundação Oswaldo Cruz, dos Ministérios do Trabalho e da Saúde e demais centrais sindicais que, oficialmente, lançaram o Portal do Observatório (www.observatoriost.com.br).

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