GM de Gravataí parou na segunda, dia 7Metalúrgicos negociam reajustes e PLR | ||
Os trabalhadores da General Motors de Gravataí (RS) paralisaram parcialmente suas atividades nesta segunda-feira, 7, para pressionar a empresa a aumentar a oferta de reajuste para a categoria. Segundo fontes do Sindicato dos Metalúrgicos da cidade gaúcha, a adesão do turno da manhã foi maior. A da tarde foi esvaziada pela informação de que a montadora pediu audiência de conciliação ao Tribunal Regional do Trabalho para a terça-feira. A montadora não comentou a negociação, mas seus assessores informaram que a greve não prejudicou a produção de automóveis. O sindicato reivindica reajuste salarial de 10% e Plano de Participação de Resultados (PLR) de R$ 9 mil em caso de êxito no alcance das metas anuais. A empresa estaria oferecendo 7% e R$ 6,8 mil. Também há impasse na discussão do piso a ser pago pela montadora em Gravataí. A proposta da GM seria de R$ 950. Os trabalhadores querem R$ 1.150. O sindicato admite que os benefícios sociais já foram acordados com a empresa e que a discussão limita-se às questões econômicas. A data-base da categoria é 1º de abril. O diretor de assuntos jurídicos do sindicato, Edson Dorneles, disse que os funcionários voltariam ao trabalho na terça-feira, 8, a fim de esperar o resultado da audiência, marcada para as 14 horas. "Foi uma greve de advertência, de 24 horas, para forçar uma saída rápida para o impasse", comentou. Fonte: Negócios e relacionamentos na indústria automobilística. |
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terça-feira, 8 de maio de 2012
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