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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Gm mais uma vez utiliza práticas anti- sindicais.

A General Motors do Brasil de São Caetano do Sul suspendeu novamente um dirigente sindical.

Desta vez quem foi suspenso por dois dias foi o companheiro João Sipriano (Magrão) segundo Vice-Presidente do sindicato. Já há tempos, os companheiros do sindicato vinham advertindo a empresa sobre a necessidade de contratação de mão de obra, revisão do padronizado, compra de maquinas e equipamentos, revezamento de posto de trabalho e do auto nível de trabalhadores com doenças relacionadas ao trabalho.

A empresa por sua vez jamais tomou providencias quanto às reivindicações, não
restando alternativa, o companheiro João Sipriano (Magrão), realizou uma mini assembléia a pedido dos trabalhadores para tratar dos assuntos relacionados aos graves problemas que ocorrem no processo de trabalho, entre eles a falta de mão de obra, e a pressão da chefia por mais produtividade. Essa reunião com os trabalhadores do Cock Pit teve como reflexo a paralisação da linha por 20 minutos.

Recordando:

Em dezembro de 2009 a General Motors do Brasil de São Caetano do Sul, havia suspendido os diretores sindicais Paulo Cesar Chinelato (Pão doce) por 15 dias, Fabio Gandia (Fabinho) 7 dias, e advertido os dirigentes sindicais Marcelo Toledo (secretario Geral) e João Sipriano (2º vice presidente ) por terem paralisado a produção após pesquisa em chão de fabrica onde os trabalhadores rejeitaram o aumento da jornada de trabalho alem das 45 horas semanais . Lembrando que os diretores e dirigentes sindicais tomaram essa iniciativa de paralisarem a produção por que uma vez rejeitado o aumento de horário pelos trabalhadores a General Motors do Brasil se utiliza de intransigência, imposição e pressão para que os trabalhadores ficassem alem das 45 horas semanais.

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